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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Mulher é morta por ter seu filho convertido ao cristianismo, na Índia

Uma mulher foi morta por extremistas por causa da conversão de seu filho ao cristianismo. Samari Kasabi, de 55 anos, foi espancada e queimada no estado de Chhattisgarh, na India, depois que uma multidão surgiu à procura de seu filho.

O filho convertido da vítima, Sukura, de 35 anos, denunciou o assassinato de sua mãe às autoridades. O líder da aldeia que se voltou contra a mulher foi detido pela polícia, mas foi solto dois dias depois sem nenhuma acusação, segundo informou o site Daily Express.

Missionários da organização Portas Abertas atravessaram estradas de terra e encontraram Sukura escondido com sua família em uma aldeia remota.

"Desde o dia em que me voltei à fé, líder cristão de nenhum lugar nos visitou. Esta é a primeira vez que alguém vem orar por nós. Muito obrigado", disse Sukura aos missionários.

Um ataque semelhante ocorreu contra uma igreja protestante, no estado de Madhya Pradesh. Os membros da igreja foram apedrejados após o culto, mas a polícia local não tomou nenhuma medida.

"Os ativistas da Organização Nacional Patriótica e o Partido Popular Indiano, liderado pelo ex-chefe do distrito, atiraram as pedras nos membros da comunidade, atacaram nossas mulheres e quebraram os candeeiros da igreja”, denunciou o pastor Emmanuel Ariel. "Tudo isso aconteceu diante dos olhos dos policiais, que ficaram em silêncio como espectadores".

Existem cerca de 63 milhões de cristãos na Índia. Por outro lado, 80% da população formada por 1,3 milhões de pessoas no país se identificam como hindus. Em meio ao furor nacionalista que agita a nação, cinco estados proibiram a conversão ao cristianismo e outras regiões parecem se preparam para seguir as mesmas leis.

Fonte: Guia-me


Crash Church: a igreja que fala a palavra de Deus ao som de Heavy Metal

É dentro de uma garagem de São Paulo que soam os primeiros acordes de Heavy Metal. A letra fala de Jesus Cristo e de salvação e seu palco é a Crash Church, uma igreja evangélica frequentada pelos fãs do rock que buscam a palavra de Deus através da música.

Como em um show de rock pesado, os fiéis usam roupas escuras e sacodem fortemente a cabeça quando o baixo e a bateria começam a soar em uma sala pintada de preto e decorada com tribais brancos.

Depois de várias canções, as pessoas, algumas com camisetas do Metallica e do Joy Division, se acalmam e o pastor Batista começa o culto. Ao contrário da maioria dos ministros evangélicos, ele não usa terno e gravata, mas calça jeans e um tênis branco e vermelho.

As tatuagens - todas com referências cristãs - cobrem seus braços, brincos adornam suas orelhas e na barba ele exibe uma trança acinzentada de 4 centímetros.

Além de pastor, Batista é vocalista da banda cristão de death metal Antidemon e um dos fundadores desta igreja "não convencional" criada em 1998 por "necessidade divina".

"Isto faz parte de um plano de Deus para superar barreiras de formatos mais fechados e que deixavam de alcançar muitas vertentes da sociedade", disse Batista, em referência a outras correntes mais conservadoras, como a poderosa Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus.

Maria Aparecida Castellini, de 54 anos, tem sete filhos e três são membros de igrejas evangélicas tradicionais que não "toleram" sua estética punk: cabelo verde, unhas pintadas, batom azul e roupas rasgadas que possibilitam ver algumas partes de sua pele.

Ela se declara "louca" por Jesus e pelo rock, mas não é por isso que vai "para um hospício", como foi aconselhada na Renascer em Cristo, sua antiga igreja.

"Diziam que o rock era pecado, que era coisa do demônio. E eu perguntava: 'Deus, será que estou no lugar certo?'", lembrou ela, que diz andar até duas horas para assistir ao culto da Crash Church.

Atrás de um púlpito com ares medievais, o pastor Batista lê o evangelho, enquanto os fiéis o acompanham em seus telefones celulares, na bíblia de papel ou através de televisores onde as passagens são reproduzidas.

Batista usa jargões para explicar a palavra do Senhor e intercala as leituras com músicas de rock, que, apesar da intensidade, não acordam dois bebês de poucos meses que dormem nos braços das mães, nem abalam uma senhora de uns 80 anos que escuta impávida o som.

Em um de seus discursos, o pastor compara a história de Jesus com a da igreja e enfatiza que, apesar do preconceito, eles também são "de Deus".

"As pessoas não esperam uma Igreja como nós. Não esperam que com esse estereótipo sejam pessoas de Deus. Jesus não parecia o Messias, assim como nós não parecemos evangélicos. Em várias partes do mundo estão nascendo movimentos como esses, igrejas e pessoas se abrindo para levar Jesus de todas as maneiras, uma maneira que se possa entender", assegurou.

Em sua opinião, igrejas como a Crash Church contribuíram para a expansão da religião evangélica, que, ao contrário do catolicismo, ganhou espaço nos últimos anos no Brasil.

De acordo com dados de 2016 do Datafolha, em 1994, 75% dos brasileiros se declaravam católicos, mas essa porcentagem caiu para 50%, enquanto os evangélicos avançaram até representar 29% da população.

Somente entre 2014 e 2016, o catolicismo perdeu 9 milhões de fiéis no país. Conforme o mesmo levantamento, o número de brasileiros que se declara cristão pentecostal saltou de 10%, em 1994, para 22%, atualmente, enquanto os não pentecostais passaram de 4% para 7%.

Fonte: EFE via UOL e Folha Gospel

"Quer Morrer? Então tenta", diz Silas Malafaia após atentado contra Valdemiro Santiago

Na ocasião, o Pastor Silas Malafaia agradece a Deus pelo que chamou de “livramento” dado ao líder da Igreja Mundial do Poder de Deus.

“Hoje de manhã, por um ato de misericórdia de Deus, Valdemiro Santiago não foi assassinado dentro da Igreja. Um camarada com um facão, e o cara foi pra matar porque passou o facão no pescoço pra cortar a aorta, mas não alcançou, mas deu um talho monstruoso. Deus livrou ele.”, declarou Silas.

Devido ao atentado e as práticas doutrinárias da Igreja Mundial que enfatizam a intervenção divina, muitos internautas fizeram piadas com Valdemiro, questionando o motivo dele não ter sido protegido por Deus na hora da agressão. Com base nisso, Silas Malafaia explicou a necessidade de proteção pessoal, também, humana, citando o livro bíblico de Neemias como referência a precaução que o ser humano precisa ter em relação ao inimigos.

Segundo o Pastor Silas, as ameaças que Neemias sofreu devido a reconstrução do muro de Jerusalém fizeram com que ele contratasse seguranças particulares, o que justificaria, por exemplo, a escolha dele e outros líderes famosos andarem com Policiais armados para proteção particular.

“Quem é ameaçado sou eu, não é você, por isso que eu ando com Policiais. Quando o culto acaba eles me cercam aqui”, disse o Pastor Silas explicando que a segurança pessoal não é por conta dos membros da igreja, ou dos “crentes”, mas sim devido aos “malucos”, “doido”, “nego perturbado”.

Silas ainda comentou o risco de um atentado contra sua vida, devido a uma possível reação dos seguranças particulares contratados para sua proteção, ameaçando: “E não vem não porque vai morrer… Tô falando, não vem não porque vai morrer. Porque os caras aqui não erram. (…) Se tem algum perturbado estou avisando; quer morrer? Então tenta”.

Fonte: Folha Gospel 

Assista:

"Deus faz com que tudo coopere para o bem", diz pastor de igreja destruída pelo Boko Haram

Cinco anos atrás, em novembro de 2011, o Rev Aminu Sule estava em sua aldeia em Dematuru, estado de Yobe, no norte da Nigéria, quando militantes islâmicos de Boko Haram atacaram a comunidade.

Igrejas foram incendiadas e cerca de 200 pessoas foram mortas naquele único ataque. Militantes continuaram durante a noite - indo de casa em casa, matando todos os cristãos que encontraram.

A maioria fugiu, mas Sule - cuja igreja evangélica foi bombardeada e completamente destruída durante o ataque - decidiu ficar na aldeia, com sua família.

"Muitos de nós fugiram, mas como pastor, eu não poderia fugir e abandonar os poucos que ficaram", disse ele ao Christian Today.

"Muitas pessoas deixaram Dematuru por causa dos altos níveis de perseguição, mas eu disse que não poderia deixar minha igreja. Eu deveria ser a última pessoa a fechar a igreja, se fosse necessário. A Bíblia diz que 'O Senhor é meu pastor", acrescentou.

Pastor Sule destacou que fugir de sua aldeia seria uma atitude incoerente para um líder cristão naquelas circunstâncias.

"Eu não quero ir embora. Se eu fugir e deixar a minha congregação, o que vou dizer a eles? Como eu poderia pregar sobre a dependência de Deus?", questionou. "Eu disse para mim mesmo: 'Viver é Cristo e o morrer é ganho'. Se eu morrer, será por causa da igreja".

Apenas três famílias cristãs permaneceram na aldeia de Sule e seus próprios filhos ficaram traumatizados por causa do ataque - dois de seus filhos não quiseram comer durante 15 dias.

"O bombardeio e o tiroteio vieram como chuva, constantes. Isso foi o que mais os assustou", contou o pastor. "Mas eu os encorajei - mesmo sendo crianças - a saberem que Deus está no controle de todas as situações".


Contexto
A Nigéria ocupa o 12º lugar na lista de países que sofrem com a perseguição religiosa, divulgada pela missão internacional Portas Abertas.

Grande parte da violência é perpetuada pelo Boko Haram, um grupo militante islâmico cujo nome significa "A educação ocidental é pecaminosa". Desde a insurreição em 2009, o grupo terrorista teve como alvo mais de 900 escolas (sobretudo as cristãs), matando deliberadamente pelo menos 611 professores e forçando outros 1.900 a fugir. No total, 20.000 pessoas foram mortas nos últimos oito anos como resultado da insurgência.

Em agosto de 2016, o novo líder do Boko Haram, Abu Musab al-Barnawi, prometeu erradicar o cristianismo da Nigéria. Militantes irão explodir "todas as igrejas que conseguirmos alcançar... matando todos os cidadãos da cruz que encontrarmos", disse ele.

Em seu relatório, a Portas Abertas destacou "o ataque deliberado contra casas, igrejas e aldeias por extremistas com o objetivo de erradicar o cristianismo de uma área particular" na Nigéria, onde "depois que as pessoas foram expulsas, as casas foram saqueadas e envenenadas".

O relatório continua: "Na Nigéria, o gado é deliberadamente roubado e as colheitas são queimadas [durante ataques desse tipo] para tornar quase impossível o regresso das famílias àquelas terras, a não ser que uma ajuda e um investimento significativos sejam enviados para a área de necessidade".

Perseverando
Apesar deste contexto extremamente difícil, o pastor Sule mantém firme em seu coração o propósito de fortalecer o cristianismo em seu país.

"Jesus disse que quem quiser segui-lo deve tomar sua cruz. Não é fácil fazer isso no norte da Nigéria, mas você tem que estar determinado a seguir a Cristo, não importa o que acontece", disse ele.

"Na igreja primitiva, os cristãos também enfrentaram perseguição, mas eles foram capazes de suportar isso. Pela graça de Deus, também temos de permanecer firmes no Senhor, fixar os olhos nEle, confiar nEle, e Ele fará isso por nós... Não pelo nosso poder, mas pelo Espírito do Deus vivo", acrescentou.

Sule disse que tem encontrado grande consolo e encorajamento nas orações de irmãos e irmãs em todo o mundo.

"É maravilhoso! Quero assegurar a vocês que os cristãos da Nigéria e de outros países têm perseverado na oração e no jejum. É isso que nos mantém vivos. Se os cristãos não intercedessem em nosso favor, nossa história seria diferente", afirmou.

O pastor nigeriano contou que realmente sentiu o poder da oração, durante o ataque e depois daqueles momentos de tanta proximidade com a morte.

"Eu sabia que as pessoas estavam intercedendo, orando e pedindo a proteção de Deus para minha vida. A oração é muito poderosa, não tem limites", destacou.

Desde 2011, a igreja de Sule foi reconstruída "pela graça de Deus", mas muitos outros cristãos da área continuam se reunindo debaixo de árvores ou outros abrigos temporários.

Embora a maioria dos membros originais de Sule ainda estejam bem receosos de retornar à vila de Dematuru, os cultos de domingo pela manhã estão contando com uma média de 200 pessoas. Muitas delas, inclusive são recém-convertidas e até mesmo ex-muçulmanas. Algumas dessas pessoas são da própria família muçulmana do pastor Sule, que se converteram recentemente.

"A Bíblia diz que Deus faz com que todas as coisas cooperem para o bem daqueles que O amam", disse o pastor. "Eles [muçulmanos locais] simplesmente viram que o plano do Inimigo para acabar com o cristianismo na Nigéria não teve sucesso e a Igreja ainda está de pé. Eles estão se perguntando: 'Que tipo de Deus cuida dessas pessoas e os protege?'. Seus olhos foram abertos".

"Quero assegurar a vocês que os muçulmanos estão conhecendo o Senhor Deus por causa do que eles viram e experimentaram na Igreja. A Nigéria vai ser um grande país que envia missionários", acrescentou. "Deus está trabalhando e continuará trabalhando para que isso aconteça".

Fonte: Guia-me

Homem que esfaqueou Valdemiro Santiago disse que planejou o ataque durante cinco meses

Após ter sido preso em flagrante pela tentativa de assassinato contra Apostolo Valdemiro Santiago  na manhã deste domingo (8), o ajudante geral Jonathan Gomes Higino, de 20 anos, confessou na delegacia que o "desejo de vingança" foi o que o motivou a cometer o crime.

Em seu depoimento à polícia, o agressor disse que conseguiu a arma usada no crime - um faca enferrujada - há cerca de duas semanas, dentro do quintal de uma residência em Santana no Parnaíba.

Higino também afirmou que o pastor o havia provocado durante um culto da Igreja Mundial anteriormente, em julho.

“Vamos crucificar ele”, teria lhe dito o pastor, segundo relato de Jonathan.

Autoridades da Igreja Mundial negam que Santiago tenha se dirigido em algum momento de tal forma a Higino.

"Eu entendo que esta pessoa deveria estar desequilibrada, fora de si para cometer um ato dessa magnitude, porque não justifica", disse o bispo Jorge Pinheiro em uma matéria do Fantástico.

Jonathan também confessou que o ataque foi planejado durante cinco meses. Já dentro da igreja, ele descobriu uma forma de se aproximar do apóstolo e entrou em uma fila de pessoas que receberiam uma bênção de Santiago.

Quando se aproximou do pastor, atacou-o com três golpes de, atingindo o pescoço e as costas de Valdemiro com a faca de 35 centímetros.


Retorno
Já de volta à sua casa, Valdemiro Santiago gravou mais um vídeo para tranquilizar os fiéis da Igreja Mundial e falar sobre o livramento que teve na manhã deste domingo. Confira:


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