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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Isadora Pompeo disse que o "Diabo quis roubar o seu sonho"

A cantora Isadora Pompeo voltou a falar sobre o fim de seu casamento com o jogador do Flamengo, Thiago Maia. Ela deu declarações em uma entrevista a Karina Bacchi, no canal Positivamente Podcast, no YouTube. O conteúdo foi publicado nesta segunda-feira (20).

— Nunca falei disso, nem no meu Instagram, nem nada, mas vou falar… Foi um baque. A Isadora ser humana sofre todos os dias, chora quando pode. Tem momentos assim [em] que eu falo: “Cara, eu fiz tudo, né? Eu fiz tudo certo. Eu me preparei, eu me guardei para essa pessoa. Eu esperei essa pessoa. Eu creio que fui a mulher que pude ser, o melhor que eu pude ser. O melhor que eu tinha, eu dei”.

Isadora destacou que, apesar de tudo, Deus cuidou dela.

— Eu vejo isso como algo [pelo] que eu precisava passar. Eu casei, eu me responsabilizei por isso. Deus estava comigo. Deus abençoou a minha história. A gente não soube fazer certo. Eu não pedi divórcio do meu casamento. Não pediria; independentemente da crise que estivesse sofrendo, eu não pediria. Mas Deus permitiu isso. Eu me sinto feliz por ver que Deus cuidou de mim.

Ela afirmou ainda que pretende casar de novo.

— Meu casamento acabou… foi muito rápido, e eu vejo graça nisso. Não consigo ver nada além de graça nisso por Deus ter me tirado tão cedo. Deus não permitiu que se prolongasse, pois eu ia sofrer demais, pois já sofri muito; eu sofro ainda. Não é um assunto confortável para mim. Casamento é importante. [Mas isso] não roubou meu sonho. [O] Diabo quis roubar meu sonho. Vou casar de novo, sim, [e] vou ter filhos. Minha família vai ser perfeita. Eu serei muito feliz nessa área. As pessoas não veem que eu não sou ele [Thiago Maia]; eu nunca vou ser. Talvez eu pudesse ter aguentado mais, mas a decisão não foi minha de não aguentar. Não foi a Isadora que não quis aguentar. Ele não quis aguentar a Isadora – desabafou.

 

https://pleno.news/comportamento/isadora-pompeo-volta-a-falar-sobre-fim-do-casamento-diabo-quis-roubar-meu-sonho.html


Jovem missionário é morto a facadas ao distribuir folhetos

Mohamed Issa Koroma, 24 anos, foi assassinado a facadas na última sexta-feira, 17 de setembro, nas ruas de Sheffield, no condado de South Yorkshire, Inglaterra.

Ele estava na rua principal da cidade oferecendo folhetos evangelísticos quando o autor do crime, identificado como James Lee, 31 anos, o atacou. Testemunhas do crime acionaram a Polícia do condado por volta de 16h30.

Os policiais atenderam a ocorrência e apesar dos esforços para salvar a vida do jovem evangelista, às 17h15 ele foi declarado morto, segundo informações do portal Yorkshire Live.

Na última segunda-feira, 20 de setembro, Lee compareceu ao Tribunal de Magistrados, que iniciou o julgamento que definirá a punição ao criminoso. A juíza distrital Naomi Redhouse prestou suas condolências à família do jovem evangelista durante a audiência.

O detetive responsável pela investigação do crime, Paul Murphy, fez um apelo para que testemunhas do crime e comerciantes possam fornecer informações e imagens de câmeras de segurança que ajudem elucidar o crime, segundo informações do portal Christian Today.

“Meus pensamentos estão com a família de Mohamed neste momento tão difícil. É difícil imaginar o impacto que isso teve sobre eles, seus amigos e a comunidade em geral que está aceitando o que aconteceu. Nossa investigação sobre este incidente continua em ritmo acelerado e nossos oficiais permanecem no local enquanto conduzem suas investigações”, declarou Murphy.

“Você pode ver mais de nossos policiais patrulhando o centro da cidade […] Continuamos ansiosos para ouvir de qualquer pessoa que esteve no centro da cidade na sexta-feira que possa ter testemunhado o que aconteceu”, acrescentou o detetive.

Fonte: Gospel mais  https://noticias.gospelmais.com.br/jovem-evangelista-morto-facadas-distribuia-folhetos-149483.html

 

Andressa Urach critica os religiosos e diz que ‘dentro da igreja estão os piores demônios’

A Andressa Urach incentivou os seguidores, nesta sexta-feira (23), a “cuidarem da própria vida”, após estrear um novo visual, com apliques loiros no cabelo e unhas pintadas de vermelho, e disse que as críticas são o motivo pelo qual “muita gente hoje em dia tem pavor de igreja, de crente”.

“Pecados são os maus olhos, os julgamentos, as palavras maldosas que saem das bocas das pessoas. Então, meu querido irmão, sabe por que muitas pessoas saem das igrejas? Porque dentro da igreja estão os piores demônios. Aqueles que se dizem de Jesus, mas que são os primeiros a levarem as pessoas para o fundo do poço. Cuide da sua vida, meu irmão”

“Estou fazendo esse vídeo para convidar os religiosos, os fariseus, os acusadores a pararem de me seguir, tá bom? Pecado é maus olhos, o julgamento, as palavras que saem da boca das pessoas. É quando, em vez de você orar pela vida das pessoas, você vem e coloca um monte de palavra ruim sobre ela”, afirmou Andressa, que também, segundo os fãs, parou de seguir vários perfis ligados à comunidade evangélica, além de apagar algumas fotos na rede social.

 
 

Segundo os seguidores, Urach também fez uma “limpa” no Instagram, deixando de seguir algumas contas e apagando muitas fotos, especificamente aquelas em que aparecia de cabelo curto.ex-modelo 

 

Fonte: Folha Gospel https://folhagospel.com/andressa-urach-critica-os-religiosos-e-diz-que-dentro-da-igreja-estao-os-piores-demonios/

A Reforma Protestante: 12 momentos-chave para entender seu impacto na história da igreja

O Dia da Reforma Protestante celebra o movimento iniciado por Martinho Lutero e suas 95 teses nas portas da Igreja do Castelo de Wittenberg, na Alemanha, em 31 de outubro de 1517. Neste sábado (31), cristãos ao redor do mundo celebram 503 anos do acontecimento que mudou a história da igreja.

Confira abaixo 12 momentos-chave para entender o impacto da Reforma, publicados pela BBC History Magazine por Diarmaid MacCulloch, professor de História da Igreja na Universidade de Oxford.

 1º  1517: Lutero confronta o Papa

Martinho Lutero, um devoto frade agostiniano e professor universitário em Wittenberg, na Saxônia, norte da Alemanha, lança um ataque às indulgências, que a Igreja Católica exige dos fiéis para encurtar o tempo no purgatório após a morte, antes de entrar no céu. Ele descreve uma crítica em 95 teses para questionar a teologia de salvação adotada pela Igreja.

Para a surpresa de Lutero, sua iniciativa desperta entusiasmo em toda a Alemanha. Descobrindo um dom para a comunicação popular — apesar de não ter publicado praticamente nada antes — ele começa a escrever uma série de panfletos e livros explicando suas ideias. A hierarquia da igreja ocidental vê isso como uma ameaça à sua autoridade. Os dois lados falam com propósitos opostos: Lutero sobre salvação, as autoridades sobre obediência.

 2º  1519: Reforma se espalha pela Suíça

Em Zurique, na Suíça, centenas de quilômetros ao sul de Wittenberg, um proeminente sacerdote chamado Huldrych Zwingli começa a pregar por meio da Bíblia. Sua mensagem de que só Deus está encarregado da salvação também desafia o ensino oficial da igreja em uma ampla frente. Ele desencadeou uma Reforma em Zurique, depois em muitas partes da Suíça e do sul da Alemanha — uma reforma que é paralela à de Lutero, mas não idêntica a ela, e não respeita de forma alguma a autoridade de Lutero.

 3º  1520: Roma condena a desobediência de Lutero

A esta altura, Lutero e as autoridades de Roma estão em rota de colisão. Enquanto ele reforça a visão bíblica sobre a salvação, ecoando os escritos do apóstolo Paulo e Agostinho de Hipona, os líderes católicos ficam furiosos por Lutero não obedecer às ordens de se calar.

O papa emite um pronunciamento solene (uma ‘bula’) condenando Lutero e sua desobediência. Lutero o destrói em uma demonstração pública e escreve três obras clássicas estabelecendo uma estrutura alternativa do pensamento cristão, centrada na ‘justificação pela fé’. Ele afirma que a fé é um dom de Deus por meio da graça e que esta é a única maneira de ganhar a salvação. Não há nada que a igreja possa acrescentar a isso, muito menos a imposição de indulgências.

 4º  1521: Lutero permanece firme diante do imperador

Convocado para se encontrar com o Sacro Imperador Romano, Carlos V, na cidade alemã de Worms, Lutero não quis recuar. “Não posso fazer outra coisa, esta é a minha posição”, disse ele. O imperador honrosamente apoia uma promessa de salvo-conduto à assembleia romana e então Lutero parte como um homem livre.

Apesar de desafiar o papa e o imperador, Lutero recebe o apoio de muitos governantes locais na Alemanha. O Eleitorado da Saxônia, formado por apoiadores, planeja proteger Lutero de novos ataques por meio de um “sequestro” encenado e, em reclusão no castelo eleitoral de Wartburg, Lutero começa a traduzir a Bíblia para o alemão. Isso terá uma grande influência na maneira como o alemão é falado. Amante da música, Lutero também começa a escrever hinos em alemão.

 5º  1525: Milhares de rebeldes são massacrados

A agitação provocada pela mensagem de Lutero resultou em rebeliões por parte de extremistas em grande parte do Sacro Império Romano — começa então a Guerra dos Camponeses, na qual os rebeldes são brutalmente esmagados.

Lutero, horrorizado com o uso extremista de sua mensagem, apóia a dura repressão contra os rebeldes. Há uma desilusão popular com sua postura, e ele passa a confiar mais na classe governante para promover sua versão da Reforma. Os apoiadores das rebeliões levam seus pensamentos em direções mais radicais, rejeitando o consenso cristão sobre a Trindade ou a relação estreita entre o governo e igreja. Eles procuram respostas anteriores, mais bíblicas.

Seus oponentes, católicos e protestantes, os condenam e muitas vezes os perseguem, os rotulando como ‘anabatistas’ (‘rebatizadores’), uma vez que sua proposta é que apenas crentes adultos sejam batizados, e não crianças.

 6º  1530: Protestantes lutam entre si

Quando a assembleia romana se reúne em Augsburgo, os apoiadores políticos de Lutero (já apelidados de “protestantes”) convencem Carlos V a considerar duas declarações de fé da Reforma: uma dos luteranos e outra inspirada nos reformadores suíços. Carlos não aceita nenhuma das duas, mas a declaração luterana permanece como a ‘Confissão de Augsburgo’, e a cisão entre luteranos e protestantes não-luteranos (mais tarde conhecidos como protestantes ‘reformados’) se torna permanente.

Os protestantes reformados e sucessores de Huldrych Zwingli colocam muito mais ênfase do que Lutero no pecado da idolatria e destroem as imagens nas igrejas — Lutero rapidamente decide que esta é uma má ideia. Eles também têm uma visão diferente sobre a Santa Ceia. Os reformados têm uma visão simbólica do pão e do vinho eucarístico, negando que estes são transformados no corpo e no sangue de Cristo em um sentido literal. Consequentemente, eles rejeitam a teologia da eucaristia como um sacrifício chamado de ‘missa’, enquanto Lutero sustenta grande parte da antiga cerimônia da missa.

Lutero e Zwingli encontram-se em Marburg em 1529 para oficializar sua ruptura. Por outro lado, os dois grupos dentro do protestantismo concordam em duas coisas: que o papa é o inimigo de Deus e que o clero não é uma casta privilegiada marcada pelo celibato; portanto, como os leigos, eles poderiam se casar. 

 7º  1536: Calvino atinge os reformadores

Um exilado religioso francês, João Calvino, chega à cidade de Genebra, já experimentando uma Reforma caótica, e se torna um líder religioso proeminente na cidade suíça. Superando muita oposição, ele estabelece sua própria Reforma, recebendo apoio de um grande número de companheiros exilados. Genebra se torna um centro importante no protestantismo reformado ao lado de Zurique.

Calvino coloca uma ênfase especial na disciplina e no governo da igreja, e os resultados são admirados em toda a Europa, marcada pela desordem e violência pública. Os colegas de Calvino também encorajam uma nova forma de fazer música, muito diferente da dos luteranos: é baseada exclusivamente em textos da Bíblia, principalmente os 150 Salmos de Davi. Eles são expressos em versos e melodias simples para todos cantarem. 

Com a mudança na forma de prestar adoração a Deus, os salmos cantados se tornam um poderoso símbolo dos protestantes reformados, transcendendo as fronteiras locais e culturais.

 8º  1555: Carlos V negocia paz com os luteranos

Após nove anos de guerra na Europa central, Carlos V e a nobre família Habsburgo são forçados a reconhecer a existência oficial do luteranismo. Em outros lugares, os Habsburgos tentam proteger e revitalizar o catolicismo. Este acordo chamado ‘Paz de Augsburgo’ não menciona o Protestantismo Reformado, embora nas próximas décadas algumas regiões do império tenham governantes reformados. 

Esse silêncio cria instabilidade e incerteza na política religiosa da Europa central. Por volta de 1600, a Escandinávia e a maior parte do norte da Alemanha tornam-se luteranos, mas as igrejas reformadas foram estabelecidas em países como Escócia, Inglaterra, Transilvânia (Romênia) e partes da Polônia e Lituânia.

 9º  1558: A nova rainha da Inglaterra busca o meio-termo

Elizabeth I sucede ao trono inglês e decide com o parlamento em 1559 manter o Acordo de Religião durante seu reinado de 45 anos. Desde a ruptura de seu pai, Henrique VIII, com a obediência papal em 1533, o reino britânico oscilou entre a atitude ambígua de Henrique em relação à Reforma, o apoio aberto de seu filho Eduardo VI à Reforma e a reintrodução do catolicismo romano por sua filha Maria.

Elizabeth é uma protestante cautelosa, mas seu clero e conselheiros se movem com entusiasmo para continuar a trajetória protestante reformada da igreja de Eduardo. Não há muito que ela possa fazer sobre, além de proibir qualquer nova promulgação oficial de mudança religiosa. Ela insiste em manter não apenas os bispos, mas as catedrais e instituições eclesiais em funcionamento.

Isso deixa uma mensagem dupla para a teologia da Igreja da Inglaterra: é Católica ou Protestante? A questão nunca foi resolvida.

A igreja é unida por uma Bíblia inglesa comum (após nove décadas de traduções, na versão King James de 1611). Desta igreja inglesa cresceu o ‘anglicanismo’, enquanto os protestantes ingleses que não puderam aceitar o acordo de 1662 formaram as igrejas livres.

 10º  1563: Bispos lançam a Contra-Reforma

Um conselho de bispos católicos romanos reunido em Trento, no norte da Itália, é encerrado após uma série de sessões iniciadas em 1545. O conselho conseguiu restaurar a autoconfiança e a estrutura da velha igreja ocidental após o golpe da Reforma.

Enquanto surgem grupos na transformação religiosa do sul da Europa, que não conseguiram encontrar um lugar na Reforma Protestante, as promulgações do conselho alimentam a identidade da ‘Contrarreforma’, ou Reforma Católica, apoiada pelo poder dos monarcas — particularmente na França, Polônia e no Sacro Império Romano. 

O catolicismo, com a expansão portuguesa e espanhola na América, África e Ásia, torna-se a primeira religião mundial, apoiada decisivamente pelo poder militar contra outras religiões onde as autoridades espanholas e portuguesas se estabelecessem.

 11º  1607: Protestantes colonizam a América do Norte

A primeira colônia inglesa a sobreviver permanentemente na América do Norte é estabelecida em Jamestown (em homenagem ao atual rei, Jaime VI e I; embora a colônia tenha se chamado Virgínia, em homenagem à Virgem Rainha Elizabeth). O estabelecimento da colônia anuncia a expansão do protestantismo de língua inglesa de uma pequena ilha para se tornar uma expressão mundial da fé cristã. 

Virgínia tem o prazer de estabelecer uma religião oficial, que é uma versão da Igreja da Inglaterra. Mas ao norte, uma costa chamada de “Nova Inglaterra” é fundada por pessoas profundamente insatisfeitas com o que consideram os compromissos papistas da Igreja inglesa.

 12º  1618–19: Europa vive uma guerra destrutiva

Um sínodo da Igreja Reformada Holandesa se reúne em Dordrecht para definir o que a Igreja acredita sobre os meios de salvação, depois que uma violenta controvérsia teológica e política resultou na vitória dos que proclamam a crença na predestinação divina. Representantes de outras igrejas reformadas comparecem, incluindo da Inglaterra, tornando este sínodo o mais próximo de uma reunião internacional que as fragmentadas igrejas reformadas já tiveram. Nem todos os Protestantes Reformados aceitam isso e seguem suas próprias direções — uma tendência no protestantismo reformado.

Após o fim da Guerra dos Trinta Anos que diversas nações europeias travaram entre si, em 1648, os territórios protestantes em toda a Europa são muito reduzidos, mas muitos europeus estão adoentados pela violência religiosa e exploram como a razão pode ser aplicada à crença religiosa de forma menos dogmática. Seus esforços moldam uma perspectiva que em breve é chamada de “Iluminismo”.

Fonte: Guia-me e Folha Gospel https://folhagospel.com/503-anos-da-reforma-protestante-12-momentos-chave-para-entender-seu-impacto-na-historia-da-igreja/

Holanda deve legalizar eutanásia em crianças menores de 12 anos

A Holanda está preparando o caminho para a eutanásia legalizada de crianças muito pequenas.

De acordo com o NLTimes, o país do noroeste europeu, que já tem algumas das políticas de eutanásia mais liberais do mundo, provavelmente expandirá sua lei para permitir que crianças de 1 a 12 anos sejam sacrificadas em certas circunstâncias. A prática já é legal para jovens a partir de 12 anos e já era possível para crianças no primeiro ano de vida.

A expansão requer que a criança sendo sacrificada esteja com uma doença terminal.

“Uma vez que a morte está no banco do motorista, ela nunca pisa no freio”, comentou o estudioso Wesley J. Smith, do Discovery Institute, em uma postagem do blog da National Review, observando que ele não acredita que o requisito de “doença terminal” vai durar pois a lei já é obscura o suficiente, considerando como os médicos pró-eutanásia exploram a “área cinzenta” na prática.

A agência holandesa passou a descrever como na nova política os médicos só têm permissão para sedar permanentemente ou reter nutrientes das crianças até que morram, chamando a prática de “cuidados paliativos”.

Sob o que é conhecido como o Protocolo de Groningen – um conjunto de diretivas médicas holandesas de 2004 com critérios segundo os quais os médicos são autorizados a realizar “finalização ativa da vida em bebês” sem medo de repercussões legais – bebês na Holanda podem ser sacrificados por deficiências graves e doença terminal.

O ministro da Saúde holandês, Hugo de Jonge, disse ao Parlamento esta semana que a eutanásia infantil deveria ajudar “um pequeno grupo de crianças com doenças terminais que agonizam sem esperança e sofrendo insuportavelmente”. A proposta atingirá anualmente entre cinco e 10 crianças que sofrem “em consequência, em alguns casos desnecessariamente, por muito tempo, sem perspectiva de melhora”.

A proposta dividiu os políticos com o partido VVD do primeiro-ministro Mark Rutte e o partido centrista D66 que apoia a expansão e o partido de Apelo Democrata Cristão de De Jonge e a União Cristã que se opõe a ela. Grupos de pais e a Associação Pediátrica Holandesa, NVK, também estão apoiando o plano.

Em 2002, a Holanda se tornou o primeiro país europeu a autorizar legalmente a eutanásia, e as leis que permitem quando as pessoas podem optar por acabar com suas vidas foram diminuindo com o tempo.

De acordo com a associação europeia de bioética AllianceVita , na primeira década de sua legalização, o número de casos de eutanásia dobrou; nos primeiros 15 anos, as taxas triplicaram. Em 2016, uma média de 16 pessoas estavam sendo sacrificadas diariamente e eram responsáveis ​​por 4% de todas as mortes anuais na Holanda.

“A maioria desses casos de eutanásia (83%) foi realizada em pacientes que sofrem de doenças incuráveis, outros 10% para patologias múltiplas, 4% para deficiências relacionadas à idade avançada, 2% para transtornos psiquiátricos e 1% para demência”, disse o grupo relatado.

Folha Gospel com informações de The Christian Post


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