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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Discreto, evangélico e alvo de críticas: quem é o juiz que mandou Cabral e Eike para Bangu

Ele já vinha sendo chamado de "Sérgio Moro carioca". Mas agora o juiz federal Marcelo da Costa Bretas terá de se habituar ao novo aposto que segue seu nome: o de juiz que prendeu o ex-governador Sérgio Cabral e o empresário Eike Batista (que outrora recebia o título de homem mais rico do Brasil).

Bretas não poderia ter estilo mais díspar à ostentação de riqueza dos presos ilustres - Cabral com sua coleção de joias e gosto por restaurantes estrelados e Eike com a Lamborghini estacionada na sala de estar da mansão na zona sul carioca.

Tido como sério, severo e discreto - ou "low-profile", na descrição de uma advogada - o magistrado nasceu na Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio. Filho de um comerciante e uma dona de casa, tem uma rotina de dedicação ao trabalho, à família e à religião.

"Ele é uma pessoa muito simples, muito discreta. Não gosta de aparecer, pelo contrário. Tem uma vida pacata, entre trabalho, casa e igreja", descreve Fernando Antonio Pombal, diretor de secretaria e seu braço direito na 7? Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

Com a dimensão dos escândalos da operação Lava Jato no Rio - que no último ano revelaram esquemas de corrupção na Eletronuclear, no governo Cabral e agora trazem acusações contra Eike - o juiz ganhou os holofotes e vê seu nome mencionado entre os cotados para a vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele é um de 30 magistrados relacionados em uma pré-lista da Associação de Juízes do Brasil.

Bretas estava a bordo de um cruzeiro quando a operação Eficiência foi deslanchada na semana passada, com um total de nove mandados de prisão preventiva assinados pelo juiz - incluindo o de Eike Batista. Mesmo à distância, acompanhou tudo de perto, do meio das férias.

Pombal não sabia precisar em que lugar do oceano Atlântico estaria o chefe a cada momento, apenas que estava sempre disponível para os telefonemas, que têm sido constantes.

"Os dias que antecedem uma operação são muito tensos. O Dr. Marcelo estava muito ansioso. Mas ficou muito feliz com o resultado, apesar de o principal alvo ter escapado inicialmente", diz, referindo-se a Eike - preso nesta segunda-feira ao retornar de Nova York.

Na decisão judicial, Bretas justifica a prisão preventiva do ex-bilionário sob pena de que persistisse "na prática de atos forjados para acobertar pagamentos ilícitos" e afirma que sua conduta revelava "sua contemporânea disposição em ludibriar os órgãos estatais de investigação".

Ele tem 46 anos e é casado com a juíza Simone Bretas, que conheceu nos tempos de estudante de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O casal tem dois filhos adolescentes.

O juiz é evangélico, frequentador da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul, no bairro do Flamengo, onde vive. Tem um irmão pastor e citou um versículo da Bíblia - retirado do livro de Eclesiastes - na decisão que autorizou a operação Calicute, quando Cabral foi preso, em novembro. Diz separar trabalho e religião, mas a Bíblia está sempre a mão para consultas. Como hobby, gosta de tocar bateria.

Sua vida sofreu uma guinada em novembro de 2015, quando Teori Zavascki, então relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, determinou o desmembramento das investigações em Curitiba e enviou o caso da estatal Eletronuclear para o Rio de Janeiro.

O caso foi para a 7? Vara Criminal, caindo nas mãos de Bretas, que se tornara titular dela meses antes, chegando à capital fluminense depois de 15 anos trabalhando em cidades do interior do Estado.

Na época, a Procuradoria-Geral da República chegou a recorrer ao Supremo Tribunal Federal para reverter o fatiamento das investigações. Mas o temor de que o caso pudesse ser levado menos a sério em outra comarca logo se dissipou.

Bretas condenou o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-presidente da Eletronuclear, a 43 anos de prisão - uma pena muito mais dura que as do juiz Sérgio Moro, que condenou o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu a 23 anos de cadeia.

Um colunista de um jornal carioca chegou a dizer que advogados de acusados da Lava Jato estavam torcendo para os casos permanecerem em Curitiba, temorosos do rigor demonstrado por Bretas.

Coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, o procurador Leonardo Cardoso de Freitas descreve magistrado como um juiz "sério" e "de muito bom trato", cujas decisões são bem fundamentadas.

"Mesmo quando nossos pedidos são indeferidos, eu tomo suas razões com muita humildade", diz Freitas. "É um juiz muito sério, em cujas decisões eu confio."

Freitas afirma que não é raro que pedidos dos procuradores sejam negados pelo juiz.

Na semana passada, por exemplo, quando a operação Eficiência foi deslanchada, a Polícia Federal foi às ruas com nove mandados de prisão preventiva, incluindo o de Eike Batista. Freitas revela, porém, que ele e os demais procuradores haviam solicitado que Bretas autorizasse um total de dez prisões preventivas - e um desses pedidos foi negado. A identidade da décima pessoa, evidentemente, é sigilosa.

Outro procurador que prefere não se identificar afirma que o juiz é muito bem visto pelos integrantes da força-tarefa do Rio. "O MPF tem muita confiança em seu trabalho. Ficamos tranquilos de trabalhar com ele porque sabemos que ele vai ser um juiz técnico, que vai julgar de uma maneira séria e rigorosa."

O rigor visto como adequado por uns é visto como excessivo por outros. Bretas sofre críticas semelhantes às feitas a Moro em Curitiba pela forma com que adota conduções coercitivas e prisões preventivas.

A BBC Brasil tentou entrevistá-lo para esta reportagem, sem sucesso.

Pesando a mão

O advogado criminalista João Carlos Castellar vem prestando assistência legal a Fabio Godinho, uma das nove pessoas detidas semana passada e, por isso, imediatamente afastado do cargo de vice-presidente do Flamengo. Ele considera que Bretas "está pesando um pouco a mão" nas decisões tomadas no âmbito da Lava Jato.

"Sempre o conheci como um juiz ponderado, muito educado no trato com as partes, e não com o perfil que tem se verificado agora. Ele tem sido muito severo e muito duro", diz Castellar, contestando, como outros advogados fazem frequentemente, a interpretação que vem sendo dada à condução coercitiva e à prisão preventiva no âmbito da Lava Jato.

"A letra da lei estabelece que a condução coercitiva só pode ocorrer depois que a parte intimada deixa de comparecer regularmente ao ato, sem que haja uma justificativa", afirma.

"Mas com o (Sérgio) Moro, e agora também com o Bretas, isso vem sendo aplicado a torto e a direito com a justificativa de que as pessoas têm que ser conduzidas (coercitivamente), senão podem combinar versões (de depoimentos) entre si. Isso é absolutamente distante do corpo da lei", acrescenta ele, criticando também o prolongamento da prisão preventiva de réus "quando não há razão" para tal.

"A lei estabelece uma série de medidas constritivas da liberdade, como por exemplo a apreensão do passaporte. Que tipo de influência os réus podem ter sobre provas que são basicamente documentais? O dinheiro deixa um rastro, é só seguir. Não é preciso a pessoa ficar presa. A prisão preventiva passa a ser uma antecipação da pena."

Outra advogada e professora de processo penal, que prefere não se identificar, reitera a crítica, e diz que Bretas está seguindo uma tendência que "virou moda" com a Lava Jato e com as ações do juiz Sérgio Moro, adotando esses expedientes de maneiras não previstas no Código de Processo Penal.

"Não existe o que muitos juízes estão fazendo, a lógica do 'mandar prender para ouvir'. Não podemos ter prisões preventivas como forma de espetáculo, por mais que não se goste da figura política", ressalta.

Afora essas restrições, porém, ela afirma ter experiência muito positiva com Bretas nos tribunais. "Ele é um juiz extremamente correto e cordial, preocupado em não cercear a defesa dos réus", afirma a advogada.

"Ele não é espetaculoso como o Sérgio Moro. Não se vale da mídia para dar suporte a suas decisões. Ele cumpre o seu papel, o papel que acha correto, e você não o vê recebendo prêmios, dando discursos, dando declarações", compara.

Bretas passou 12 anos atuando como juiz em Petrópolis e, no fim desse período, realizou seu trabalho de mestrado na Universidade Católica de Petrópolis. Sua dissertação, defendida em 2014, era sobre o uso de interceptações telefônicas em investigações e sobre como conciliar o direito à privacidade à necessidade do Estado de investigar ilícitos.

Seu orientador à época, o professor Cléber Francisco Alves, considera que o tema já refletia uma preocupação de se qualificar e refletir sobre seu papel como magistrado, buscando uma fundamentação na doutrina para pautar sua conduta.

Determinação

"Ele tem sido um juiz muito determinado no cumprimento das suas obrigações, acho que é exemplar. Tem tido um perfil bastante firme, corajoso, e toma as decisões que considera adequadas sem contemporizar", afirma Alves, que também é defensor público em Petrópolis.

Na 7? Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, o diretor de secretaria Fernando Pombal diz que a carga de trabalho tem sido pesada desde a chegada dos casos da Lava Jato, e a rotina, estressante. Mas ele fala de Bretas, a quem chama sempre de Dr. Marcelo, com enorme admiração.

"Ele é uma pessoa extraordinária, um ser humano evoluído, um juiz extremamente bem preparado. Ele trabalha no mesmo patamar que seus servidores, de igual para igual, e dá espaço para todos trabalharem", afirma.

"Quem trabalha com ele sabe o quanto ele faz pela Justiça e o quanto é justo e dedicado. E não tem medo. Não tem medo de nada, absolutamente nada."

Pombal diz que, quando cada uma das operações da Lava Jato chega ao fim, a sensação compartilhada por todos 7? Vara Criminal é de dever cumprido.

"A gente se sente recompensado. Eu costumo dizer que não prestamos mais um serviço público, prestamos um serviço cívico à nação."

Fonte: UOL e BBC


“Levei uma vida bem mundana”, disse Dayse Paparoto do Master Chef em Entrevista

A vencedora de um dos programas mais bem sucedidos na TV nos últimos anos, o Master Chef, Dayse Paparoto teve uma vitória muito comemorada por mais de 90% do público que torceu por ela. A chefe de cozinha ficou conhecida não apenas por sua habilidade culinária, mas também por ter dado gritos de “glória à Deus” e “obrigado Senhor” ao final do programa que lhe 

rendeu R$ 170 mil reais e um carro zero.

Durante uma entrevista concedida a repórter Jussara Teixeira e publicada no Gospel Prime, Dayse Paparoto falou sobre sua trajetória, da época que não era evangélica e como foi a sua conversão.

Criticada por alguns participantes do Master Chef Profissionais, Paparoto não se deixou intimidar, nem perdeu a postura tranquila, sempre com um sorriso no rosto e muita simpatia, conquistou não apenas o posto de primeira Master Chef Profissional do Brasil, como também o público de casa;

“Foi Deus quem ganhou o programa, eu só fui usada. Em muitas ocasiões, vi Deus agindo de diversas formas, na injustiça, em ser desacreditada, ser mal falada, a cada prova eu ia sendo honrada em meio a tudo que se colocava contra. Senti que havia uma oposição muito grande, mas era espiritual. Eu não fazia parte das rodinhas de fofocas, das panelinhas e conchavos”, contou na entrevista.

Dayse Paparoto, que começou a trabalhar com o pai aos 9 anos, queria conhecer o mundo, foi quando viu em um curso de gastronomia que ficava a 04 horas de distância da sua casa a oportunidade de alcançar seu objetivo, precisando sair de Mogi das Cruzes para morar em Águas de São Pedrono e estudar no Senac/Grande Hotel São Pedro.

Dayse conta que precisou trabalhar de 8 às 22h, emendando os estudos com um trabalho voluntário que fez no hotel; “Passei por todas as áreas do hotel, e fui escolhida a melhor entre 200 alunos”, disse a chef, que com o sucesso foi convidada para trabalhar em diversas cozinhas ao lado de chefes conceituados.

A conversão ao evangelho

Dayse já tinha alcançado a independência que buscava, mais algo faltava em sua vida:

“Como estava me sentindo livre, eu ia para muitas festas e foi lá que passei a fazer muitas coisas erradas e levei uma vida bem mundana (..) eu tentava preencher aquele vazio interior quando eu saía, ia para as baladas, relacionamentos etc. Tem uma hora que eu pensava: nossa, fiz tudo isso, amanhã vou ter que fazer tudo de novo para sentir uma alegria efêmera. Eu chegava a indagar isso.  Mesmo assim, vi a mão de Deus que me protegeu em vários momentos”, contou.

“CHEGUEI A IR PARA O CULTO COM ROUPAS BEM MUNDANAS”

Depois que terminou o curso de gastronomia, Dayse Paparoto foi morar com uma amiga enquanto fazia outro curso, e na casa havia a célula de uma igreja que se reunia semanalmente; “No começo eu não participava, mas com o tempo comecei a ficar nas reuniões. Até parei de sair no dia da semana da célula. Enquanto isso as pessoas oravam e jejuavam por mim e eu nem sabia!”.

Dayse disse que não escondia sua vida “mundana” e chegou a confrontar o grupo algumas vezes; “…uma vez cheguei a ir para o culto com roupas bem mundanas, assim para escandalizar mesmo. Fui super bem recebida, e Deus foi me quebrantando com tanto amor”, continuou dizendo na entrevista.

Por fim, Dayse Paparoto disse que certa vez foi a um culto e, após ir na frente, voltou para casa, chorando, dizendo a amiga que queria aceitar a Jesus. Desde então Dayse testemunha o amor de Cristo por onde passa; “teve um restaurante que eu passei em que todos se converteram. Eu falava, testemunhava, colocava louvor para todos ouvirem na cozinha, áudios da Bíblia”, contou ela, que finalizou a entrevista com a seguinte reflexão:

“Se Deus se preocupou em me ajudar em uma torta de limão, Ele não vai ajudar cada um com qualquer outra questão? Ele pode todas as coisas!”

Fonte: Gospel Mais

Presos evangélicos de Alcaçuz morreram ajoelhados e com bíblia na mão

A guerra de facções na maior penitenciária do Rio Grande do Norte, em Alcaçuz, vai completar duas semanas e segue deixando marcas de terror, lado a incapacidade do poder público de controlar o presídio, onde presos circulam livremente. Como resultado, na chacina que teve no último dia 14, entre os 26 mortos estavam presos evangélicos que não eram membros de nenhuma facção, mas foram assassinados enquanto estavam ajoelhados e com a bíblia na mão, pedindo a Deus salvação.

As informações foram apuradas pelo portal UOL, que colheu depoimento de familiares de alguns detentos, bem como do membro de uma das facções em regime semiaberto, conhecida como “Sindicado RN”, rival do “Primeiro Comando da Capital”, ou PCC. Segundo a investigação, a motivação para a rebelião é por disputa territorial, afiliação de membros para as “gangues”, aumento de renda e, consequentemente, de força.

Para fazer parte de uma facção, o membro ou, “afiliado”, paga uma mensalidade (!), de onde o bando criminoso obtém parte da sua renda, enquanto o membro recebe a proteção do grupo, além de poder integrar outras ações criminosas. Dessa forma, as facções lutam para obter o maior número de membros, sendo os presídios o principal meio de recrutamento dos novos “afiliados”. Quanto maior o presídio, maior é a chance de novas afiliações. Alcaçuz, por exemplo, é o maior do Estado, o que explica a guerra no local.

Cada facção pretende obter o domínio do lugar, por isso exigem do Governo a transferência dos rivais, para que possam fazer recrutamento de novos membros sem precisar enfrentar a concorrência. Foi o que aconteceu, por exemplo, na transferência ocorrida no dia 18, quando 220 presos do “Sindicato do RN” foram levados para outras cadeias. Foi devido a essa decisão que o “Sindicato” ordenou uma série de ataques na capital, insatisfeitos com a medida que, na prática, enfraqueceu a facção dentro de Alcaçuz.

Os presos evangélicos morreram primeiro

Ainda segundo o UOL, no dia 14, quando cerca de 500 presos da facção PCC saíram do pavilhão 5 para invadir o pavilhão 4, encontraram um grupo de 150 detentos, entre eles os que chamam de “massa”, ou seja; presos que não pertencem a nenhuma facção, mesmo assim 26 (confirmados) foram atacados e mortos pelo PCC.

Segundo os relatos colhidos pela reportagem, um pequeno grupo de presos optou não fugir do local, eram os presos evangélicos. Invés disso, eles se ajoelharam com bíblias na mão, pedindo salvação. Mesmo assim foram assassinados, mas não tiveram seus corpos arranhados nem suas cabeças decapitadas, por serem considerados “neutros”. Eles foram os primeiros a morrer.

Fonte: Gospel Mais

ONU Prevê Que Toda Humanidade Seja Chipada Até 2030 E Quem Recusar Será ”Excluído Da Sociedade”

O arranjo da ONU é dirigida a todos os governos do mundo que impõem Cartão ” Identificação Biométrica Universal ” para os seus cidadãos.

“Este novo programa é um modelo para a” Nova Ordem Mundial ” e se eles não aderirem os sub projetos para essas novas metas globais enfrentarão algumas coisas muito alarmantes”, relata o colapso econômico.

As Nações Unidas têm implementado este projeto entre os refugiados que chegaram na Europa. O sistema de coleta facial, íris, biometria, impressão digital, estabeleceram-se como única documentação oficial para os refugiados. As informações serão enviadas para um banco de dados central em Genebra, permitindo eficazmente o seu monitoramento .

De acordo com um relatório da Localizar Biometrics , as autoridades esperam que esta tecnologia seja usada por homens, mulheres e crianças do planeta em até 2030.

Esta iniciativa de desenvolvimento foi lançada originalmente pelo Banco Mundial, em conjunto com a ONU e outras instituições para obter a ” identidade legal ” em todas as mãos. O objetivo é garantir uma identidade legal e original, permitindo que serviços baseados em IDs digitais sejam disponíveis para todos.

“E se alguém se recusar a este novo sistema de” identidade legal “certamente ele será desqualificado para uma posição de trabalho , obter uma nova conta bancária, tirar um cartão de crédito , se qualificar para uma hipoteca, receber qualquer forma de pagamento do governo, etc., nesse momento, qualquer um que se recusar a nova “ID universal” se tornaria um desprezado da sociedade , “disse Michael Snyder.

 “O que a elite quer é se certificar de que o todo mundo está “no sistema”. Essa é uma das razões pelas quais você está sendo desencorajado a usar o dinheiro em espécie , “concluiu Snyde. Compartilhe com seus amigos e familiares!

Fonte: Semprequestione

Operadora evangélica de celular é a nova aposta para 2017

Com o crescimento do número de evangélicos no Brasil e a tendência de ser o maior país “protestante” do mundo nas próximas décadas, o mercado está cada vez mais de olho neste segmento que vem se atualizando, criando o próprio estilo e inovações em diversos setores da sociedade. Um deles, lançado em 2015, foi a operadora evangélica de celular da Assembléia de Deus, a “MAIS AD”. Depois dela, outras surgiram, tornando essa uma das grandes apostas do mercado para 2017.

A iniciativa de criar a própria operadora de celular visa não apenas atingir um segmento do mercado, mas também dar identidade ao público que pretende alcançar. Ao criar um serviço diferenciado, que leva a marca da comunidade que o usuário pertence, cria-se, também, uma identificação maior com o produto, refletindo isso em fidelidade e maior investimento.

Uma característica desse tipo de serviço é a personalização. Isto é; a criação de recursos e ações voltados para os interesses do público alvo. A “MAIS AD”, por exemplo, operadora da Assembléia de Deus e primeira no segmento, exemplifica isso em sua página inicial:

“A MAIS AD é a única operadora que reverte seus lucros para obras sociais e missionárias da igreja. Quando você compra o chip e recarrega seu celular, está contribuindo para que esses projetos e missões possam continuar crescendo e atingindo cada vez mais pessoas.”

Fonte: Gospel Mais


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