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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Notícias

OAB concede carteira de advogado a ex-ministro Joaquim Barbosa

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Distrito Federal concedeu nesta segunda-feira a reativação do registro de advogado do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa. Aposentado desde o final de julho, Barbosa solicitou a reativação do documento no último dia 12. O presidente da OAB-DF, contudo, havia pedido a impugnação do registro, afirmando que Barbosa “não atende aos ditames do Estatuto da Advocacia”. O caso foi analisado por uma comissão de conselheiros.

Ao longo das quatro páginas do documento em que pede a rejeição da carteira de advogado para Barbosa, Rocha enumerou uma série de desentendimentos entre o ex-ministro e advogados. Um dos casos citados se deu em março do ano passado durante votação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do qual Barbosa também era presidente. Após os conselheiros decidirem aposentar um juiz acusado de relação indevida com advogados, Barbosa afirmou que havia “muitos juízes para colocar para fora”. E continuou: “Esse conluio entre juízes e advogados é o que há de mais pernicioso. Nós sabemos que há decisões graciosas, condescendentes, absolutamente fora das regras”. A afirmação provocou manifestação conjunta Conselho Federal da OAB, da Associação dos Juízes Federais (Ajufe) e Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).

Em sua decisão, a comissão que analisou o caso avalia que Barbosa “flertou muitas vezes com a ilegalidade, com o desrespeito à lei que rege a classe”. Mas prossegue: “não cabe, entretanto, no conceito que se tem de inidoneidade, tal como admitido na jurisprudência deste Conselho Seccional e na do Conselho Federal”.

Barbosa também bateu de frente com os magistrados ao se opor à criação de novos Tribunais Regionais – projeto que acabou sendo aprovado após uma manobra no Congresso Nacional. Ao criticar os gastos desnecessários com a criação de tribunais, Barbosa afirmou que os locais serviriam “para dar empregos para advogados”, e que seriam criados “em resorts” ou em “alguma grande praia”.


Pastor de megaigreja abandona família para viver nas ruas

Rick Cole é o líder da megaigreja Capital Christian Center, na cidade de Sacramento, Califórnia, que reúne mais de 4 mil membros.

Mês passado, ele iniciou um desafio pessoal que tomou a igreja de surpresa. Cole abandonou sua família e o púlpito para viver nas ruas da cidade por dois meses (ou até que os membros de sua igreja levantassem US$ 100 mil em doações).

O dinheiro irá para o projeto Winter Sanctuary [Santuário de inverno], que auxiliará os sem-teto. Serão ônibus que recolherão homens e mulheres e os levarão para igrejas e templos em noites frias e chuvosas, oferecerão refeições quentes e ajuda para quem desejar sair das ruas. O objetivo é substituir um programa do município que terminou por causa de cortes orçamentários.

Em apenas duas semanas a arrecadação chegou a 144 mil dólares e o pastor voltou para casa. Ele conta sua história no site revonthestreet.com. No último final de semana subi ao púlpito com o visual mudado (pois não se barbeou no período) e usando as mesmas roupas sujas. Pregou um sermão baseado em suas experiências vividas nas ruas de Sacramento. Relatou que dormiu em um beco várias noites seguidas e como viveu sem dinheiro e sem saber de onde viria a refeição seguinte. Explicou que alguns dias só comeu por que havia uma igreja distribuindo sopa no parque da cidade.

Pediu que os cristãos se envolvam mais com as questões sociais e afirmou que a experiência mudou sua visão de mundo de maneiras que ainda estava tentando entender.

“Eu comecei a perceber o valor de cada pessoa”, disse ele, visivelmente emocionado. “Toda alma é importante, até mesmo os loucos”. No final fez um apelo para que a igreja anuncie esperança: “Deus, em seu Espírito, está lá fora, nas ruas”.

A iniciativa de Cole não é inédita. Em 2012, o pastor Buff Dustin e o pastor de jovens Philip Nguyen viveram por 10 dias nas ruas de Norman, cidade do Estado de Oklahoma.

A experiência também foi vivida por alguns dias pelo pastor Thomas Keinath, da megaigreja Calvary Temple, localizada em Wayne, New Jersey. Com informações de Urban Christian News

Prefeita lésbica quer censurar sermões sobre homossexualidade nas igrejas

A perseguição aos cristãos nos Estados Unidos ganhou um novo capítulo essa semana, com a tentativa da prefeita da cidade de Houston, no Texas, de censurar os sermões que os pastores pregam sobre a homossexualidade.

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A prefeita da cidade, Annise Parker, que é lésbica, quer que os pastores submetam seus sermões sobre homossexualidade ou identidade de gênero a uma avaliação prévia. A proposta absurda foi feita depois que uma lei que permite que homens e mulheres usem banheiros destinado ao sexo oposto se tornou alvo de inúmeros protestos.

“As ações do Conselho Municipal de Houston exigindo que os pregadores modifiquem seus sermões é muito mais do que um assalto à pregação e moralidade bíblica. É mais do que uma questão de direitos dos homossexuais. É um ataque direto contra os padrões morais absolutos e confiáveis ​​de medida e valor, e o próprio conceito de um Criador Deus Pai, que pode ser confiado para fornecer sabedoria e direção para aqueles que Ele ama. O Conselho está redefinindo a liberdade, que é um direito de qualquer pessoa a viver da forma que escolher, independentemente da vontade de Deus, ou de razoáveis ​​cidadãos responsáveis”, criticou James Robison, fundador da entidade Life Outreach International, em um artigo publicado pelo Charisma News.

Para Russell Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, o caso é uma tentativa de interferência do Estado em instituições religiosas, o que contraria a Constituição do país: “A separação entre Igreja e Estado significa que vamos dar a César o que é de César, e iremos. Mas a pregação da Igreja de Deus não pertence a César, e não vamos entregá-la a ele. Agora não. Nem nunca”, escreveu no artigo “Houston, nós temos uma Constituição”.

Os advogados da entidade Alliance Defending Freedom entraram com uma moção em um tribunal do Texas para parar a tentativa da cidade de Houston de intimar e censurar os sermões e outras formas de comunicação utilizadas pelos pastores.

 

 

“Deixados – o Arrebatamento”: Filme brasileiro mostrará relato do arrebatamento bíblico

No mês de agosto começou a produção do filme brasileiro “Deixados – O
Arrebatamento”. O longa metragem é resultado das pesquisas do ator Andrade Sucesso, que há um ano vem pesquisando e escrevendo sobre o assunto. Tendo o arrebatamento como tema central, o filme está sendo anunciando como um relato sobre o arrebatamento bíblico nos dias de hoje.

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Os produtores afirmam que o filme tem como objetivo “alertar a sociedade que o fim está próximo, e que devemos estar preparados para o dia da volta de Jesus”. Os responsáveis pela produção alertam ainda que “muitos ainda não conhecem como será aquele dia, e esse filme apenas mostrará um relato baseado na bíblia de como será o dia do arrebatamento”.

Além dos textos do livro bíblico de Apocalipse, o roteiro da produção busca inspiração também nos livros de Daniel, Coríntios, Mateus e outros.

O filme está sendo produzido por Andrade, que é o responsável pelo roteiro, em parceria com a SA Filmes, e terá como protagonistas os atores Anselmo Gomes, Luana De Nigro e Andrade Sucesso. Além disso, a produtora está selecionando atores e figurantes para o filme.

O longa “Deixados – o Arrebatamento” está em fase de gravação e a previsão de término é dezembro deste ano. Os detalhes da produção podem ser acompanhados em sua página oficial no Facebook.

    
 

Coreia do Norte confirma a existência de campos de concentração

A Coreia do Norte, país número 1 em perseguição contra cristãos, admitiu que há campos de concentração usados para controlar e “reformar” cidadãos que diferem do regime de Kim Jong-un.

O anúncio foi feito por um oficial do Ministério do Exterior do país durante uma reunião na ONU diante de jornalistas, mas no lugar de chamar esses espaços de campos de prisioneiros, o representante de Pyongyang falou em “centros de trabalho para reformar” os detidos.

Nesses locais os prisioneiros seriam orientados a verificarem sua ideologia e refletirem sobre seus atos imorais, uma explicação que vem sido exigida há meses pela ONU que investiga denúncias de execuções, desaparecimentos e torturas.

Segundo o Conselho de Direitos Humanos das Organizações Unidas, pelo menos 24 milhões de pessoas já foram submetidas a crueldade praticada pelo governo norte-coreano. A ONU afirma que já constatou violações consideradas “sérias, generalizadas e sistemáticas” no país.

Nas provas obtidas pelo órgão internacional há imagens de satélite que mostram grandes extensões de terra conhecidas como “Zonas de Controle”, ali milhares de pessoas estariam presas pelos motivos políticos ou ideológicos.

Em todo o país há 16 campos, seis deles dedicados exclusivamente a presos políticos, segundo a ONU, e a quantidade de pessoas presas nesses locais pode variar entre 120 mil a 200 mil.

Quem conseguiu escapar desses lugares relatam que ali são cometidos os mais diferentes tipos de atrocidades, incluindo testes de armas químicas, trabalho forçado, tortura física e psicológica.

Os campos de concentração da Coreia do Norte surgiram nos anos 60 quando Kim Il-sung, fundador da nação, governava. Seu filho Kim Jong-il manteve o programa de tortura e seu filho, atual líder norte-coreano, Kim Jong-un tem preservado os centros de torturas. Com informações O Globo.

 


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