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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Notícias

Ateus reclamam de brinquedo sobre Arca de Noé em parque infantil

Um parque infantil da cidade de Newark, em Delaware (Estados Unidos), precisou remover um brinquedo com o tema da Arca de Noé para não enfrentar uma ação judicial.

A prefeitura recebeu uma ameaça do grupo “Americanos Unidos pela Separação entre Igreja e Estado” (chamados pelas siglas AU de American United) dizendo que o brinquedo, disposto no parque há muitos anos, viola as leis americanas.

Em entrevista ao The Christian Post o porta-voz da Prefeitura de Newark afirmou que uma denúncia foi feita pelo grupo que anotou diversas jurisprudências que amedrontaram os administradores do parque.

“Após uma avaliação, o nosso advogado aconselhou que a peça fosse removida, e o departamento de Parques e Recreação acatou a recomendação”, disse o porta-voz.

A organização AU também foi ouvida pelo CP e sua representante, Janice Rael, vice-presidente da entidade, afirmou que foram avós ateus que denunciaram o parque municipal dizendo que não queriam que seus netos brincassem perto de versículos da Bíblia.

“Recebemos queixas de alguns avós ateus que não queriam que seus netos vissem os versículos da Bíblia ou as imagens estilizadas da história da Arca”, disse Rael.

Depois das queixas o grupo Americanos Unidos pela Separação entre Igreja e Estado resolveu investigar o caso e descobriram que de fato havia um brinquedo com tema bíblico no parque público, levando seus representantes a entrarem com uma ação contra a prefeitura, caso eles não tomassem uma providência.

“Estou certo de que a cidade não fez por mal, mas o governo deve permanecer neutro em matéria religiosa, então eles tinham que tirar aquela instalação do parque”, disse Rael. O brinquedo era um painel que contava a história bíblica em nove partes.

Fonte: Prime


OAB quer proibir sacrifícios de animais em rituais religiosos

A Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (AOB-RJ), presidida por Reynaldo Velloso, quer proibir os rituais religiosos com sacrifícios de animais.

A decisão foi anunciada durante a  XXII Conferência Nacional dos Advogados no Rio de Janeiro quando Velloso comentou sobre o assunto, gerando muitas críticas de representantes do candomblé que afirmam que tentar impedir os sacrifícios é perseguição religiosa.

“Os animais têm que ser defendidos, mas as pessoas têm que entender os limites da nossa tradição da sacralização do alimento”, disse o babalorixá Ivanir dos Santos que é presidente da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa também do Rio de Janeiro.

Mas para quem alega se tratar de uma tradição, Velloso tem uma resposta ríspida: “Tradição tem que ser na África, não no Brasil”. Sua fala gerou muitas críticas e apesar de ele não ter ligação nenhuma com os evangélicos, ele foi chamado de oportunista e de estar em concordância com eles.

“Isso é perseguição de grupos evangélicos, e ele está querendo usar isso como forma de se notabilizar”,  disse Santos que é a favor dos sacrifícios de animais.

Mas para o presidente da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB a matança dos animais precisa parar. “Só o candomblé e mais religiões de poucos adeptos cometem essa prática. Tem que prevalecer a vontade da maioria. Onde já se viu matar um ser indefeso para uma entidade evoluir? Isso só existe na cabeça das pessoas”, disse.

Para o advogado a religião deve ser limitada pela lei que já proíbe os maus tratos aos animais. “A religiosidade tem que se submeter a todas as regras da vida. Você não tem direito de matar um marginal se ele invadir sua casa.”

Quem concorda com Velloso é a veterinária Andrea Lambert, da Associação Nacional de Implementação dos Direitos dos Animais que pede para que a prática seja combatida e proibida.

“O animal é morto por pessoas que não conhecem a técnica correta para fazer um abate humanitário. Liberdade religiosa não é praticar um crime. Se fosse assim, poderiam matar até um ser humano com esse mesmo argumento”, argumentou ela para o jornal O Dia.

Prime

Pedófilo tenta convencer ingleses a aceitarem sua “opção sexual”

Pedofilia é preferência sexual? É isso que um pedófilo inglês disse na TV na noite desta terça-feira (25) no documentário “The Paedophile Next Door” (“O vizinho pedófilo”, em tradução livre) que foi exibido no Channel 4.

O homem que aceitou falar abertamente sobre sua preferência sexual por meninas de 4 anos é  Eddie, 39, que afirma nunca ter cometido um crime, mesmo sentindo desejos sexuais por crianças.

Durante a entrevista ao documentarista Steve Humphries ele disse que não tem medo da reação que as pessoas terão ao assistirem seu depoimento. “As pessoas provavelmente dirão ‘por que esse cara não está preso? Deveríamos matá-lo.’ Eu, honestamente diante de Deus, não fugirei. E se isto for o que quiserem fazer comigo, façam. Neste cenário isto será apenas manter o status quo”.

O objetivo do programa é levar os ingleses a discutirem se devem seguir os mesmos passos que a Alemanha que oferece tratamento psicológico para quem sente desejos sexuais por crianças. O programa alemão é tratar o pedófilo como um doente e ajudá-lo a controlar seus impulsos sem abusar de menores.

O filme mostrado na Inglaterra trouxe um dado assustador: uma pesquisa que mostra que a cada 50 homens um  sente atração por crianças.

Os dados apresentados no documentário somados ao aumento de imagens na internet que mostram abuso infantil fazem com que entidades como a Sociedade Nacional para Prevenção de Crueldade com Crianças (NSPCC, na sigla em inglês) e a Associação Nacional de Pessoas Abusadas na Infância concordem que o tema deva ser debatido.

“A realidade é que não há apenas um pedófilo na casa ao lado, mas abusadores de crianças em praticamente todas as ruas da cidade, que nunca admitirão seus pensamentos”, disse Peter Saunders, fundador da Associação Nacional de Pessoas Abusadas na Infância em entrevista ao jornal “Metro”. Com informações O Globo.

Incêndio atinge Igreja Missionária Maranata no RJ

Na última segunda-feira (24) no período da tarde o prédio da Igreja Missionária Evangélica Maranata do bairro Méier, no Rio de Janeiro, pegou fogo. Testemunhas relataram à imprensa que viram uma coluna de fumaça e logo entraram em contato com o Corpo de Bombeiros pedindo socorro. “Vi que estava saindo fumaça e chamei o zelador. Como começou a aumentar, eu liguei para o Corpo de Bombeiros, que chegou em torno de cinco minutos depois”,  disse o empresário Celso Filho, que tem um lava a jato ao lado da igreja.

O incêndio de grandes proporções começou por volta das 15h30 e as chamas se espalharam rapidamente consumindo boa parte da estrutura da igreja. Segundo o Major Ed, subcomandante do Batalhão do Corpo de Bombeiros do Méier, os pontos mais atingidos pelas chamas foram a parte das cadeiras e o altar.

“O fogo ficou na parte das cadeiras e do altar. O teto, que é de alumínio, desabou. Mas a estrutura de concreto ficou intacta”, disse ele ao G1.

Nesta quarta-feira (26), pelo Facebook, a Igreja Missionária Evangélica Maranata se manifestou para dizer que não houve vítimas, agradecendo a Deus pelo livramento. “Queremos tranquilizá-los quanto ao incêndio ocorrido no templo da Maranata do Méier. Graças a Deus não houve vítimas. Os danos foram apenas materiais. Louvamos ao Senhor por este grande livramento”, diz o texto.

Fonte: Prime

Sem avisar, Acre envia quatro ônibus com haitianos ao RS

O governo do Acre enviou quatro ônibus com haitianos para o território gaúcho. É a primeira vez que Porto Alegre recebe imigrantes a partir de viagens fretadas pelo poder público. O governo gaúcho alegou não ter sido informado previamente da chegada dos caribenhos.

No total, deverão ser oito viagens para a capital gaúcha (passando antes por Rio Branco, Porto Velho, Cuiabá, Campo Grande, Curitiba e Florianópolis, onde parte dos haitianos é deixada) e outras 16 viagens até São Paulo. O investimento, fruto de um convênio entre o governo acreano e a União, é dequase R$ 1,2 milhão.

Os migrantes caribenhos ingressaram ilegalmente no Brasil e estavam num abrigo em Brasileia (AC). Não houve comunicação oficial ao governo do RS a respeito, enquanto era feito o encaminhamento. Só depois de uma semana de insistência é que a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) confirmou a chegada dos estrangeiros.

— Nós estamos preparados para recebê-los da forma que vierem, mas gostaríamos de ter sido avisados ao menos do local e da data — afirma o assessor Internacional do governo gaúcho, Fábio Balestro Floriano, que também faz parte do Comitê de Abrigo a Migrantes e Refugiados (Comirat), criado em 2012 para cuidar da onda de migração.

O secretário de Direitos Humanos do Acre, Nilson Mourão, afirma que foi enviada uma notificação ao governo gaúcho, mas não soube dar detalhes do local e do horário de chegada dos imigrantes. Para ele, o governo acreano está cumprindo o seu papel de receber e encaminhar os estrangeiros.

— O Acre é só uma porta de entrada. Eles não vêm para o Brasil para ficar no Acre, todos sabemos disso. A maioria quer ir para o Sul, onde tem grandes obras e indústrias. Mas já que eles chegam por aqui, nós damos toda a assistência necessária, desde atendimento de saúde, três refeições por dia, abrigo e encaminhamento de documentação — reforça Mourão.

Sob ameaça de coiotes, como é a viagem dos haitianos até o Brasil

Ele acrescenta que o fretamento de ônibus para levar imigrantes é feito há cerca de um ano e meio, mas que mais de 29 mil já passaram pelo Acre desde o final de 2010.

— Como eles chegam, nós criamos condições para eles seguirem viagem, encontrar seus familiares que já estão aqui e ocupar a vaga de emprego que é o que mais desejam — conclui o secretário acreano.

A possível chegada dos novos haitianos gerou preocupação nos governos estadual e municipal. Nesta terça-feira, foi feita reunião, em caráter de urgência, entre integrantes da Secretaria do Desenvolvimento Social, FGTAS e Secretaria Municipal de Direitos Humanos para pensar estratégias de acolhimento. Não há vagas nos abrigos municipais de Porto Alegre, mas a ideia é solicitar ajuda a alguma escola.

O dilema é que os haitianos chegam sem emprego, dizem as autoridades gaúchas.

— Eles têm carteira de trabalho, permissão do governo federal para trabalhar, mas não vieram com serviço acertado. Foram mandados para cá e cabe a nós tentar ajudar — desabafa Débora Silva, integrante do Comirat.

A vinda dos haitianos gerou uma "saia justa" entre autoridades gaúchas e acreanas. Ouvido por ZH, um especialista em migrações - que costuma buscar abrigo para os estrangeiros - sintetiza o sentimento que tomou conta dos responsáveis por acolhimentos em Porto Alegre

— O governo do Acre segue repetindo o que fez com São Paulo em abril: lota ônibus e envia sem aviso ou acordo prévio. Os haitianos têm o direito de sair de lá em busca de uma vida digna, mas eles precisam ser recebidos com dignidade aqui e, se soubéssemos com antecedência, poderíamos unir esforços para a acolhida.


"Trata-se de um despejo"

No total, serão 24 veículos fretados. O valor final do contrato entre as empresas de ônibus e o governo acreano é de é de R$ 1.153.107,20.

Uma das maiores especialistas em migrações clandestinas para o Brasil, a professora acreana Letícia Mamed, ligada à USP, define com palavras duras que está acontecendo.

— Desde abril o governo do Acre manda ônibus lotados de haitianos para o Sudeste. Agora chegou a vez do Sul. Eles chamam de "transporte de migrantes", mas trata-se de um despejo.

Fonte:Zh


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