Marina Silva, candidata derrotada no primeiro turno das eleições, afirmou diante de fiéis evangélicos no último domingo (2) que tomou decisões compatíveis com suas crenças políticas durante a campanha eleitoral pela Presidência do país.
Atacada pelos dois principais adversários, a ex-senadora se viu sair da primeira posição das pesquisas de intenção de voto para o terceiro lugar, fato que se confirmou no dia 5 de outubro quando ele recebeu 22 milhões de votos e ficou fora da disputa no segundo turno.
Apesar dos ataques, Marina escolheu não revidar, uma postura adotada por conta dos valores que ela acredita. “Eu queria ganhar se fosse pra ganhar ganhando. Se fosse para perder, pedi para Deus para que perdesse ganhando”, disse.
A ex-ministra do Meio Ambiente citou textos bíblicos durante a cerimônia religiosa que aconteceu em Brasília e reafirmou sua posição de não “fazer dos púlpitos, palanques, e nem fazer dos palanques, púlpitos”.
Apesar de receber apoio de muitos líderes evangélicos, durante a campanha eleitoral Marina não participou de cultos para pedir votos e nem transformou sua campanha eleitoral em discursos religiosos, posicionamento adotado por ela durante toda a vida política, mesmo após a sua conversão. Com informações R7
