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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Cidade americana censura sermões contra a homossexualidade

Uma decisão das autoridades de Houston, Texas, causou enorme repercussão junto aos cristãos americanos. Depois de empresas serem proibidas de se recusar a prestar serviço a casais homossexuais, agora pastores precisão submeter seus sermões, para averiguação de “discurso homofóbico”.

A batalha jurídica entre liberdade de expressão e direitos humanos atingiu um novo patamar. O governo da cidade está investigando cinco líderes religiosos, por isso requereu cópias dos sermões pregados nas suas igrejas, após receber denúncias de que haveria censura ao “estilo de vida gay”. O recado é claro: os pastores ou padres que se manifestarem do púlpito contra o público LGBT terão de responder juridicamente por discriminação.

Em maio, a prefeitura emitiu um decreto-lei, que permite que indivíduos transgêneros possam fazer queixa-crime se sentirem-se discriminados de alguma maneira. A justificativa oficial é que a cidade precisa oferecer maiores proteções aos cidadãos que sentem-se prejudicados por causa de sua “orientação sexual” e “identidade de gênero”.

As intimações judiciais, emitidas no mês passado, foram assinadas por Annise Parker, que é a primeira prefeita abertamente gay de uma grande cidade dos EUA. Por sua vez, cerca de 400 pastores de Houston estão buscando a suspensão do decreto municipal que limitaria sua liberdade. Arrecadaram mais de 20 mil assinaturas em uma petição que pede a revisão dos termos.

Os pastores Hernan Castano, Dave Welch, Magda Hermide, Khanh Huynh e Steve Riggle, que foram os primeiros a receber a intimação, juntaram-se num processo contra a prefeitura.

Erik Stanley, advogado ligado à Aliança em Defesa da Liberdade (ADL), organização jurídica conservadora que representa os pastores, disse em um comunicado que a prefeitura de Houston “Iniciou uma caça às bruxas, e estamos pedindo ao tribunal para colocar um fim a isso.” Já a advogada Christina Holcomb classificou as normas municipais de “uma inquisição projetada para abafar qualquer crítica”.

Para o advogado da cidade, Dave Feldman, o fato de as igrejas terem recolhido assinaturas muda a configuração do processo. “Se optaram por fazer isso dentro da igreja, a partir do púlpito, torna-se um discurso político, então não será mais protegido.” Com informações Charisma News e The Blaze

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