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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Anderson Freire recebe discos de ouro e de platina

O cantor Anderson Freire é o representante masculino do gospel que mais vende CDs no Brasil, segundo uma pesquisa.

A prova de que seu trabalho tem sido espalhado de Norte a Sul do país são as certificações entregues ao cantor pela equipe da MK Music. Durante o culto da Rádio 93 FM, Anderson Freire recebeu três prêmios: dois Discos de Ouro e um Disco de Platina Triplo, pelo CD e Play Back Raridade e pelo DVD Essência.

As certificações de vendagem foram entregues pelo deputado Arolde de Oliveira, presidente da rádio que faz parte do grupo MK. O cantor ficou bastante emocionado e agradecido pelos certificados.

Naquela noite Anderson Freire cantou a música “Raridade” que é sucesso em todo o país, “Bom Samaritano” e ainda mostrou uma canção inédita que diz: “Tudo é vaidade, mas caminhar com Deus é cultivar sementes no terreno da eternidade”.

Fonte: Prime


Damares fala sobre sucesso, ministério, família e o sonho de ser mãe; Assista

A cantora Damares concedeu uma entrevista e falou sobre seus quase 20 anos de carreira na música gospel pentecostal, sua vida ministerial, casamento e o plano de ter filhos.

Para ela, o DVD “O Maior Troféu – Ao Vivo” foi resultado de uma reviravolta: “Diante desse sucesso todo que foi o CD ‘O Maior Troféu’, surgiu essa ideia de gravar o DVD, que até então estava fora de cogitação. Foram reuniões, reuniões e reuniões até a marcação da data”, explicou Damares.

De acordo com a cantora pentecostal, seu sucesso é resultado direto de sua vontade de agradar a Deus: “Eu me preocupo muito com essa parte espiritual. Eu sou uma cantora bem profissional também, sou exigente, sou um tanto perfeccionista, sou chata comigo mesma, sempre acho que tenho alguma coisa para melhorar, mas sempre procuro estar em Deus”, disse ao portal Guia-me.

Aos 35 anos e casada há 18 anos, Damares e o esposo, pastor Aldori de Oliveira vêm fazendo planos de encomendar um bebê: “Esse é um momento em que a gente está correndo atrás, estou tentando engravidar já tem uns dois ou três meses, indo em médico e tal”, contou.

Na entrevista, Damares explicou que a ausência de filhos até agora foi uma escolha do casal: “É o tempo de Deus. Eu sinto que esse é o momento, meu esposo também sente, a gente está buscando e o tempo de Deus vai chegar”.

Assista a entrevista:

Fonte: G+

 

Thalles lança CD romântico durante encontro de casais

O cantor Thalles Roberto lançou o CD “As Canções Que Eu Canto Pra Ela” no 6º congresso de casais do ministério Amo Família que aconteceu no dia 11 de abril em Poços de Calda (MG).

Mais de 1.200 pessoas participaram do evento e puderam conhecer em primeira mão as músicas românticas que o artista gravou para sua esposa, Dani Campos, que esteve presente no encontro.

O CD traz 14 faixas assinadas por Thalles, sendo duas delas escritas em parceria: “Vento velas” (com Marfiza de França) e o rap “Lindos olhos” (com Gabriel Asaph).

Gabriel Asaph é filho do casal Estevam e Sonia Hernandes, família que estava presente no Congresso. O jovem rapper teve a oportunidade de dividir os microfones com o cantor e mostrar para o público a faixa “Lindos Olhos”.

O CD tem muitas influências musicais, mas não perde a característica de Thalles Roberto que mescla jazz, R&B com outros ritmos como bossa nova. O disco “As Canções Que Eu Canto Pra Ela” foi lançado pela Universal Music Christian Group e já está disponível nas principais lojas do ramo.

Veja uma das musica desse novo trabalho de Thalles Roberto

Fonte: Prime

Ton Carfi lançou álbum “Somos Um” com mini turnê em capitais brasileiras

O cantor Ton Carfi realizou uma mini turnê de lançamento do álbum “Somos Um”.

O disco, que é o primeiro do cantor distribuído pela gravadora Som Livre, foi apresentado ao público em três capitais brasileiras, de acordo com a assessoria de imprensa.

Em Belo Horizonte, Carfi esteve no Culto Fé, do pastor André Valadão, onde o disco foi consagrado.

Em São Paulo, na igreja Assembleia de Deus do Bom Retiro, aproximadamente “5 mil pessoas estiveram presentes e viram o sobrenatural de Deus através de muita música, dança e uma ministração poderosa”, destaca a nota de divulgação.

Já no Rio de Janeiro, o palco de lançamento foi o Gospel Night em Irajá, com um público que já conhece Ton Carfi desde os tempos do Raiz Coral.

“Ele veio aqui há cerca de 5 anos e me emocionei muito com a sua voz. O show tinha um formato mais acústico, mas foi bonito, agora esse show de hoje trouxe um Ton diferente, eletrônico e dançante, mas sem perder a unção. Um dos melhores shows que já pude assistir”, resumiu a estudante Ana Lia Campos, de 18 anos.

O cantor afirmou que está satisfeito com a resposta do público ao projeto: “Estou vivendo um tempo muito especial na minha carreira. Me sinto mais maduro tecnicamente e percebo que a igreja já entendeu a proposta do meu som. Poder ministrar a milhares de jovens do meu jeito não tem preço”, concluiu.

 

Fonte: G+

Ex-gaiteira de Teixeirinha, Mary Teresinha faz shows gospel

Mary Teresinha tem um sorriso no rosto.

É uma mulher otimista, que gosta de ver as coisas pelo lado positivo. Está feliz, responde, quando questionada sobre seu momento pessoal. O profissional podia estar melhor, ela deixa escapar, devido à frustração por não aguentar mais os 18 quilos do acordeom, o "companheiro de uma vida".

Mary completará 69 anos neste dia 30 de março. A lombar e a cervical têm cobrado a conta das décadas carregando o peso do instrumento. São três hérnias de disco, combatidas com injeções diárias de esteroides e sessões regulares de fisioterapia, cujo resultado, às vezes, lhe permite sonhar em voltar a tocar. Por enquanto, no palco, ela apela ao playback.

Mas canta. Domingo passado, apresentou-se para algumas dezenas de pessoas, a maioria fiéis da Igreja do Evangelho Quadrangular, na quadra de esportes da Escola de Ensino Fundamental Carmen Laviaguerre, em Santa Rita, distrito de Guaíba, Região Metropolitana de Porto Alegre. Na semana anterior, havia estado na serra gaúcha. Tem sido assim nos últimos anos: acompanhada da secretária que faz as vezes de enfermeira, leva seu repertório gospel a plateias variadas, em eventos ligados a congregações evangélicas.

– Essa acústica de ginásio não é das melhores – ela comenta, ao chegar e examinar o palco que a receberia, ainda no início daquela tarde abafada. – Mas faz parte. Não gosto de me ater aos problemas. Tudo tem um lado ruim, mas também tem um bom.

Convertida há 18 anos pela pastora Nelci Azambuja, organizadora do show de domingo, ela já gravou seis CDs monotemáticos – de louvor à figura de Jesus Cristo. É deles que pinça as músicas de suas apresentações. Até que, como ocorreu nesta semana, alguém levanta a mão com uma foto ou a capa de um LP dos tempos em que cidades inteiras paravam para vê-la apresentar-se junto ao parceiro Teixeirinha. Às vezes, sua resposta é satisfazer a vontade do público cantando uma canção antiga. Nem sempre, no entanto, a voz aguenta algum improviso a capela – e ela precisa seguir à risca o que está no pen drive que entregou para o técnico da mesa de som.

Entre as músicas, conta histórias. Fala de suas experiências pessoais, sobretudo, invariavelmente fazendo ecoar mensagens de exaltação da paz que só a religiosidade pode proporcionar. Os discursos dos pastores sempre são intercalados com os números musicais nos eventos da Igreja Quadrangular. Entre outros, quem se apresentou em Guaíba no domingo, antes de Mary, foi a dupla fandangueira Antônio de Souza & Elisa Mara, ele ao violão, ela à gaita.

– Esses dois lembram Mary e Teixeirinha – comenta um casal, ao levantar da plateia e ir à copa improvisada buscar um pastel e uma salada de frutas.

Sim, eles lembram. E, sim, Teixeirinha & Mary Teresinha seguem muito presentes na memória dos admiradores da música regionalista, mesmo entre as gerações mais jovens, que não acompanharam sua carreira no auge, durante a década de 1970.

A voz de Mary, tão pouco explorada naqueles anos de parceria, está em plena forma. Quando canta, parece expiar as dores que acumulou em décadas de decepções, amorosas e profissionais. Não é por acaso que, ao ser questionada sobre a impossibilidade de empunhar a gaita, afirma, altiva:

– Eu tenho a minha voz.

É uma espécie de libertação. Ou, no mínimo, o tal lado bom neste contexto de afastamento compulsório de seu mais fiel companheiro.

Mary ontem e hoje
Mary Teresinha Cabral Brum nasceu em 1946, em Tupanciretã. Começou a carreira de acordeonista em Bagé, para onde se mudou ainda criança. Logo ficou conhecida como exímia intérprete das músicas de Teixeirinha.

Em 1963, em passagem pela região, o cantor entrou em atrito com seu gaiteiro e recorreu à Mary para substituí-lo. Foi o início de uma parceria que durou mais de 20 anos. Eles tiveram dois filhos juntos. Ao longo de todo o tempo, Teixeirinha se manteve casado com Zoraida Teixeira.

Em 1984, Mary rompeu com o parceiro, em separação rumorosa relatada minuciosamente pela imprensa e que mobilizou os fãs da dupla. Em 1985, ela se casou com o mentalista Ivan Trilha, de quem se separaria em 1989. Em 1991, em tom de desabafo, lançou a autobiografia A Gaita Nua (Ed. Rígel).

Ainda nos anos 1990, travou uma batalha judicial com os familiares de Teixeirinha que controlam os direitos autorais de suas canções, entre eles os filhos de Zoraida e da companheira anterior, Maria Ezi. Queria ser reconhecida como coautora das músicas, mas não obteve sucesso. Converteu-se à Igreja do Evangelho Quadrangular em 1997.

Fonte: ZH


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