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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Pessoas religiosas não fazem boas ações como se acredita diz estudo

Seguindo o senso comum, muitas pessoas acreditam que as pessoas religiosas são mais “boazinhas” do que aquelas que não seguem uma religião. Porém, um estudo recente aponta que essa suposta moral mais elevada por parte dos religiosos é na verdade um mito.

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Um estudo publicado na Science Magazine aponta que a religião parece não ser o caminho para, necessariamente, transformar alguém em um ser humano mais caridoso. O estudo, que analisou o comportamento de um grupo de 1200 adultos concluiu que as pessoas religiosas praticam tantas boas ações quanto qualquer outra pessoa.

O estudo foi realizado pelos pesquisadores Wilhelm Hofmann, do departamento de psicologia da Universidade de Colônia, da Alemanha, Mark J. Brandt do departamento de psicologia social da Universidade de Tilburg, da Holanda e Linda J. Skitka e Daniel C. Wisneski, do departamento de psicologia da Universidade de Illinois, dos Estados Unidos.

Durante os estudos, os 1200 voluntários, de diferentes visões políticas e religiosass tiveram que relatar diariamente todas as ações boas e ruins que haviam praticado ou testemunhado no dia. Ao fim da pesquisa foi concluído que cada pessoa passa em média por uma experiência do tipo por dia, e que a religião ou visão política dessa pessoa não exerce nenhuma influência sobre o resultado.

Além de mostrar que as pessoas religiosas não praticam um número maior de boas ações que os não religiosos, o estudo mostrou outros dois resultados entre os religiosos: o primeiro é que esses se mostravam mais culpados ou chateados quando não praticavam nenhuma boa ação, mas que nem mesmo essa culpa fazia com que praticassem mais boas ações. O segundo ponto observado é que, em geral, os religiosos se sentiam mais orgulhosos que os demais ao fazer o bem para outras pessoas.


Escritora lista parábolas de Jesus que são mal interpretadas e diz: “Se olharmos com atenção, podemos aprender ainda mais”

Os ensinamentos de Jesus registrados nos Evangelhos são lidos e interpretados, no âmbito religioso, como fonte de sabedoria espiritual e guia de salvação. No entanto, a escritora Amy-Jill Levine propõe uma reflexão ainda mais profunda sobre o assunto, a fim de que se possa aprender ainda mais com o Filho de Deus.

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“’A religião foi projetada para confortar os aflitos e afligir os confortáveis’. As parábolas de Jesus – contos com lições de moral – também foram projetadas para afligir, para nos atrair, mas nos deixa desconfortáveis. Esses ensinamentos podem ser lidos como sendo sobre o amor divino e a salvação, com certeza. Mas, os seus primeiros ouvintes – judeus do primeiro século na Galiléia e na Judéia – ouviram mensagens muito mais desafiadoras. Só quando ouvimos as parábolas como o público de Jesus fez, podemos experimentar plenamente o seu poder e nos encontramos surpresos e desafiados nos dias de hoje”, opinou a escritora, autora do livro “Short Stories by Jesus: The Enigmatic Parables of a Controversial Rabbi” (“Contos de Jesus: as enigmáticas parábolas de um rabino controverso”, em tradução livre), e professora do Novo Testamento e Estudos Judaicos das universidades Vanderbilt Divinity School e College of Arts and Sciences.

O artigo de Levine foi publicado pela CNN e propõe reflexões mais extensas e intensas sobre quatro parábolas de Jesus, pregadas ao povo judeu há mais de dois mil anos.

A “Parábola do Bom Samaritano”

“Nosso entendimento usual desta famosa história se perde de várias maneiras. Aqui estão duas.

Em primeiro lugar, os leitores presumem que o sacerdote e o levita ignoram o andarilho ferido porque eles estão tentando evitar tornar-se ‘impuro’. Não faz sentido. Essa interpretação não faria a lei judaica soar má. Na parábola, o pregador não está subindo para Jerusalém, onde a pureza seria uma preocupação, ele está ‘descendo’ para Jericó.

Nenhuma lei impede os levitas de tocar em cadáveres, e há inúmeras outras razões pelas quais a pureza ritual não é relevante aqui. Jesus menciona o sacerdote e o levita porque eles representam uma terceira categoria: os israelitas. Para citar os dois primeiros é preciso invocar o terceiro.

Se eu disser: ‘Pedro, Tiago e João…’ você provavelmente vai completar com ‘…no barquinho’. No entanto, para entender a contraposição que seria feita com o samaritano, era preciso situar os ouvintes sobre quem os religiosos representavam.

Essa analogia nos leva à segunda leitura errada. A parábola é muitas vezes vista como uma história de como a minoria oprimida – imigrantes, gays, pessoas em liberdade condicional – são ‘boas’ e, portanto, devemos verificar os nossos preconceitos. Samaritanos, então, não eram a minoria oprimida: eles eram o inimigo. Sabemos que isso não é relatado apenas pelos historiadores, mas também por Lucas, o evangelista.

Apenas um capítulo antes de nossa parábola, Jesus procura hospedagem em uma aldeia samaritana, mas eles se recusam a recebê-lo. Além disso, Samaria tinha outro nome: Siquém. Em Siquém, a filha de Jacó é estuprada ou seduzida pelo príncipe local. Em Siquém, o juiz assassino Abimeleque se refugia.

Nesse contexto, se somos a pessoa que está na vala, e vemos o samaritano, nosso primeiro pensamento é que o samaritano ‘vai nos estuprar, nos matar’. Então percebemos: Nosso inimigo pode ser a pessoa que vai nos salvar. Na verdade, se nós simplesmente perguntarmos ‘onde está Samaria hoje?’, podemos ver a importância dessa parábola para a crise israel/palestina”.

A “Parábola dos trabalhadores da vinha”

“Esta parábola conta a história de uma série de trabalhadores que começam a trabalhar em diversos horários do dia, mas o proprietário os paga o mesmo valor. A parábola é, por vezes, lida com uma lente anti-judaica, de modo que os primeiros contratados são os ‘judeus’ que se ressentem dos gentios ou pecadores que entram na vinha de Deus. Novamente, não faz sentido.

Os primeiros ouvintes de Jesus não ouviam uma parábola sobre a salvação em vida após a morte, mas sobre a economia no presente. Eles ouviram uma lição sobre como os empregados devem falar em nome daqueles que não têm um salário diário.

Eles também descobriram um aviso para as pessoas com recursos: dividam com aqueles que não têm emprego, e garantam que todos tenham o que é necessário. Jesus não inventou essa idéia de defesa dos desempregados e de partilha de recursos. As mesmas preocupações ocorrem na tradição judaica do rei Davi em diante. Mas, a menos que saibamos as fontes bíblicas e históricas, mais uma vez, vamos entender mal a parábola”.

A “Parábola da Pérola de Grande Valor”

“Esta parábola descreve um homem que vende de tudo, a fim de obter a sua pérola valorizada. Geralmente nos é contada como uma alegoria que quer nos ensinar sobre a centralidade da fé, ou a igreja, ou Jesus, ou o Reino dos Céus.

Mas os comentaristas não conseguem concluir o que a pérola representa. Talvez eles estejam procurando no lugar errado. Nós não reconhecemos o absurdo inicial da parábola hoje – o comerciante (um atacadista que nos vende o que não precisamos a um preço que não podemos pagar) vende tudo o que tem por uma pérola.

Ele não pode comê-la, ou sentar-se nela; ele não vai cobrir muito de seu corpo se usar somente a pérola. Mas, ele acha que esta pérola irá satisfazê-lo.

E se a parábola nos desafia a determinar nossa própria pérola de grande valor? Se sabemos qual é a nossa última preocupação, devemos ser menos gananciosos. Não vamos suar as pequenas coisas.

Mais: nós nos tornamos mais capazes de amar o nosso próximo, porque nós sabemos o que é mais importante para eles.

Os contos de Jesus provocam-nos, porque eles nos dizem que, de alguma forma, já sabemos qual é a verdade, mas não queremos reconhecê-la. Eu não sou cristã, mas eu ouço as mensagens profundas nessas parábolas. Se eu como uma pessoa de foram que pode ser tão comovida com as histórias de Jesus, e certamente as pessoas que o adoram como Senhor e Salvador pode apreciá-los ainda mais”.

McDonald’s organiza turnê com artistas gospel e arrecada US$ 108 mil para cuidar de crianças doentes

A campanha “McDonald’s Inspiration Celebration Gospel Tour”, organizada pela mundialmente famosa rede de fast food, arrecadou mais de 108 mil dólares que serão revertidos para entidades que atuam no amparo a crianças doentes.

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O projeto com artistas de música gospel reuniu diversos cantores conhecidos nos Estados Unidos, como Erica Campbell, Anthony Brown, Kurt Carr, Moisés Tyson Jr., Uncle Reece, e outros.

A turnê de shows com os artistas começou em maio deste ano e percorreu 12 cidades do país. No ano passado, a mesma iniciativa da rede de fast food em parceria com os artistas conseguiu arrecadar mais de 83 mil dólares.

O valor alcançado em 2014 estabelece um novo recorde na iniciativa, e o total será destinado ao Instituto Ronald McDonald, que distribui os valores para entidades de diversos países que atuam no cuidado de crianças doentes e em fase terminal.

Segundo informações do Christian Post, a proposta da “Tour Gospel” é tornar a iniciativa do Instituto conhecida também no meio cristão, e envolver as igrejas e fiéis no esforço de amenizar as dificuldades financeiras das famílias que precisam lidar com as crianças doentes.

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