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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Turma da Mônica traz versão espírita do Evangelho

Há mais de 50 anos o cartunista Mauricio de Sousa faz sucesso com as histórias de sua Turma da Mônica. Os personagens mais famosos dos quadrinhos brasileiros foram vistos nas mais diversas situações.

Quem acompanha o material, que ainda faz muito sucesso entre as crianças, já deve ter reparado que nas tirinhas do personagem Penadinho não é raro encontrar referências a doutrinas espíritas como reencarnação e comunicação com os mortos.

Agora, os personagens Penadinho e Anjinho, que sempre falam de temáticas espirituais, juntam-se a Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali em histórias de cunho declaradamente espírita. No dia 13 de dezembro será lançado um livro de 64 paginas, e custa 30 reais. As histórias tem roteiro do peruano Luis Hu Rivas e do baiano Alã Mitchell, defensores do espiritismo. O que chama mais atenção é que uma delas foi escrita pelo próprio Maurício de Souza.

Com o título de Meu pequeno evangelho, o material é uma parceria com a editora Boa Nova. Segundo seus criadores, “Meu Pequeno Evangelho traz lindas mensagens de amor, caridade e humildade”. Destacam ainda que a narrativa é conduzida por André, personagem criado especialmente para a ocasião e “que vai apresentar para as crianças conceitos do Evangelho que todos podemos usar no dia a dia, independentemente da religião que praticam”.

Quem conhece as obras de Chico Xavier, maior expoente do espiritismo brasileiro, sabe que André era o nome dado ao espírito que mais lhe “ditou” as obras psicografadas por ele. 


Entenda por que choramos quando estamos felizes

Você já parou para pensar por que chora quando está feliz, já que as lágrimas normalmente são consequência de algo ruim? Pois uma psicóloga americana investigou o sentido da expressão "lágrimas de alegria".

— As pessoas podem reestabelecer o equilíbrio emocional depois de chorar. O choro acontece quando estamos sobrecarregados com fortes emoções positivas e precisamos nos recuperar — explica Oriana Aragon.

Após a realização de uma série de estudos, Oriana conclui que há muitos exemplos de reação a uma experiência positiva com uma emoção negativa. Segundo ela, os choros de alegria são mais recorrentes em reencontros de pessoas que não se veem há tempos, em shows, quando jogadores marcam gols decisivos e no nascimento dos filhos.

Oriana e seus colegas da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, descobriram que quem expressa reações negativas, como chorar, a notícias positivas, é mais capaz de controlar emoções intensas mais rapidamente. Eles também concluíram que pessoas que choram na formatura de seus filhos são mais propensas a quererem apertar as bochechas de um bebê bonito.

Há também algumas evidências que indicam o contrário também: que sentimentos negativos fortes podem provocar expressões positivas. Como exemplo, a pesquisa cita o riso nervoso quando as pessoas são confrontadas com uma situação difícil ou assustadora.

Estas novas descobertas, diz Aragon, começam a explicar coisas que muitas pessoas fazem involuntariamente, mas não compreendem.

Fonte:zh

Calma e concentração estão entre as dicas de estudantes aprovados na UFRGS com ajuda da nota do Enem

Há um ano, faltando alguns dias para a prova do Enem, os três estudantes da foto acima não tinham outra coisa em mente. Sabendo que o fim de semana seguinte poderia definir seu ingresso no Ensino Superior, eles voltaram toda atenção ao exame – o que, no entanto, não significou um intensivo de estudos na reta final. Além de terem frequentado o mesmo cursinho, Pietra Thamy,Saimon Brum e Thiago Seleme têm outra característica em comum: são unânimes em afirmar que, com o exame batendo à porta, não há mais tempo para aprender o que ficou para trás durante o ano. Agora é hora de revisar.

– O que fiz foi reforçar o conteúdo que já sabia, para chegar com mais segurança na prova – revela Saimon, que ganhou 14 pontos na média da UFRGS por meio da nota no Enem.

Em meio a questões de tantas áreas diferentes no mesmo dia, a dica de Saimon é abstrair um pouco entre uma disciplina e outra. Seja olhando para o horizonte, aproveitando para se alimentar ou ir ao banheiro, ele garante que dar uma pausa para acostumar o cérebro à troca de conteúdos é benéfico.

Ele explica que levava para o local de prova resumos feitos com antecedência, para memorizar as fórmulas mais difíceis.

– Levei algumas folhas com anotações, só para lembrar aquilo que podia fugir à memória. Na hora da prova, escrever o que lembrava dos resumos foi a primeira coisa que fiz – revela Saimon, salientando que não é permitido consultar os materiais pessoais durante a prova.

Thiago tem outra recomendação para quem estiver ansioso com a redação: levar os próprios textos para conferir nos momentos que antecedem o segundo dia de provas pode servir para acalmar. Dada a largada, a dica dele é “muita concentração”.

– No meu local de provas, havia muito barulho ao redor, carros e ônibus passando, pes- soas gritando. É preciso deixar isso tudo de lado e se focar no exame – afirma ele.

Estes últimos dias servem também para sua- vizar um pouco a rotina de estudos: vídeos e exercícios podem tomar parte do tempo antes dedicados aos livros e às lições. Pietra indica que o fundamental, agora, é manter a calma – e não tentar estudar tudo de última hora.

– Essa rotina louca de estudar o tempo todo não dá. Na véspera do Enem, é fundamental ficar tranquilo e torcer para que aquilo que se aprendeu até agora seja o suficiente.

Fonte: ZH

Pesquisa mostra as heresias mais comuns nas Igrejas e que 19% do evangélicos acreditam que existe outro caminho pra chegar ao Céu que não seja por Jesus

A mais recente pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas LifeWay é intitulada “Americanos acreditam no céu, inferno e em algumas heresias”. Encomendada pela Ligonier Ministries e publicada ontem (28), recebeu destaque em vários sites de conteúdo evangélico.

O material revela que muitos evangélicos americanos têm opiniões “heterodoxas” sobre a Trindade, a salvação, e outras doutrinas. Segundo os padrões dos conselhos mais importantes da Igreja primitiva, essas posturas seriam consideradas heréticas.

Os pesquisadores fizeram 43 perguntas sobre fé, abordando temas como pecado, salvação, Bíblia e vida após a morte. A pesquisa feita com 3 mil pessoas tem uma margem de erro de 1,8% e seu nível de confiança é de 95%.
As principais conclusões do estudo são que embora a imensa maioria – 90% dos evangélicos e 75% dos católicos – acredite que o céu é um lugar real, cerca de 19% dos evangélicos (67% dos católicos) acreditam que existem outros caminhos para chegar lá que não seja através da fé em Jesus.

Por outro lado, 55% dos evangélicos dizem que o inferno é um lugar real, contra 66% dos católicos. Na média, os americanos não parecem muito preocupados com o pecado ou em irem para o inferno depois de morrer. Dois terços (67%) dizem que a maioria das pessoas são basicamente boas, apesar de todos os seus pecados. Apenas 18% acredita que até mesmo pequenos pecados podem resultar em condenação eterna, enquanto pouco mais da metade (55%) dizem que Deus tem “um lado irado”.

A importância desse tipo de levantamento é a grande influência que a igreja americana tem sobre a maioria das igrejas do mundo ocidental. Segundo Stephen Nichols, diretor acadêmico da Ligonier, os dados mostram “um nível significativo de confusão teológica”. Muitos evangélicos não têm visões em harmonia com a Bíblia sobre Deus ou os seres humanos, especialmente em questões de salvação e do Espírito Santo, acrescentou.

Alguns pontos têm variação expressiva dependendo da tradição teológica a que a pessoa entrevistada pertence. Porém, em algumas questões os resultados surpreendem. Em alguns casos, o problema parece ser mais a falta de informação.
Menos da metade (48%) acredita que a Bíblia é a Palavra de Deus, sendo que 50% dos evangélicos e 49% dos católicos dizem que ela é “útil, mas não uma verdade literal”.

Ao mesmo tempo, por exemplo, apenas 6% dos evangélicos acham que o “Livro de Mórmon” é uma revelação de Deus, enquanto outros 18% “não tem certeza e acham que pode ser”. Possivelmente desconhecem que os mórmons são uma seita e que, para eles, Jesus e o Diabo são irmãos, filhos do Deus-pai, que vive em outro planeta.

Perguntados sobre a natureza de Jesus, um terço (31%) disse que Deus, o Pai é mais divino do que Jesus, enquanto 9% não tinham certeza. Além disso, 27% dizem que Jesus foi a primeira criação de Deus, e outros 11% não tinham certeza.

No segundo e terceiro século, proeminentes teólogos e líderes da igreja debateram por muito tempo sobre a natureza. O concílio ecumênico da Igreja em Nicéia, no ano 325, e o concílio ecumênico de Constantinopla, em 381 declararam sua rejeição a qualquer ensinamento que defendia que Jesus não era um com o pai, da mesma substância. Logo, tratar Jesus como um ser criado e menor que Deus-Pai não é um ensinamento cristão, embora permaneça sendo ensinado por seitas como os mórmons e os Testemunhas de Jeová.

Na mesma época, concílios ecumêmicos também esclareceram que a Trindade era composta por Pai, Filho e Espírito Santo, sem diferença de essência ou hierarquia entre eles. Quando questionados sobre a pessoa do Espírito Santo, os evangélicos de 2014 revelam posturas ainda problemáticas. Mais da metade (58%) disse que o Espírito Santo é uma força, não uma pessoa. Enquando 7% disse não ter certeza. Sobre o Espírito Santo ser menos divino do que Deus Pai e Jesus, 18% concordaram e o mesmo percentual respondeu “não sei”. Já dois terços dos católicos (75%) responderam acreditar que o Espírito Santo é apenas uma “força divina”.

A natureza humana e a salvação são outras áreas que mostram confusão nas respostas. Dois em cada três evangélicos (71%) dizem que uma pessoa será salva se buscar a Deus primeiro, e depois Deus responde com sua graça. Uma percentagem semelhante (67%) disse que as pessoas têm a capacidade de se converter a Deus apenas por sua própria iniciativa. Ao mesmo tempo, mais da metade (56%) disse que as pessoas têm de contribuir para a sua própria salvação.

Essa parece ser a questão que ainda suscita mais debate. A tradição mais comum entre católicos romanos, ortodoxos e aguns ramos protestantes defende que os seres humanos cooperam com a graça de Deus na salvação. O ensinamento cristão histórico em todos os ramos é que qualquer ação por parte do homem será apenas uma resposta à obra do Espírito de Deus.

Ao serem perguntados sobre a igreja local, 52% acreditam que não há necessidade de pertenceram a uma igreja, pois buscar a Deus sozinho tem o mesmo valor que a adoração comunitária. Ao mesmo tempo, 56% disseram crer que o sermão do pastor não tem “qualquer autoridade” sobre eles. Quarenta e cinco por cento dos entrevistados acredita que tem o direito de interpretar as Escrituras como quiserem.

Teólogos comentam

A revista Christianity Today consultou teólogos sobre os resultados da pesquisa. Para Nichols, a Ligonier apenas está verificando o que muitos pastores já sabem: as pessoas não conhecem sua fé a fundo.

Timothy Larsen, professor do pensamento cristão no Wheaton College, afirma que isso só poderá ser revertido com mais discipulado bíblico. John Stackhouse, professor de teologia no Regent College, em Vancouver, é enfático: “Um sermão no domingo e um estudo bíblico simples durante a semana não é suficiente para informar e transformar a mente das pessoas para seguirem a teologia cristã ortodoxa.”

Ele acredita que é preciso mais empenho dos que pregam para deixar claro o que a Bíblia ensina sobre essas questões-chaves. Opinião parecida tem Beth Felker Jones, professora de Teologia no Wheaton College: “Os líderes da Igreja precisam ser capazes de ensinar a verdade da fé com clareza e precisão, e nós precisamos ser capazes de mostrar às pessoas por que isso é importante para as nossas vidas.”

Howard Snyder, ex-professor de em vários seminários conhecidos, enfatiza que a doutrina da Trindade não é um “conceito teológico abstrato, mas uma verdade cristã fundamental que nos informa sobre o Deus que adoramos, que somos como seres humanos, e toda a criação”.

Na análise do diretor da LifeWay, Ed Stetzer, o evangélico médio “gosta de acreditar em um tipo de Deus quase cristão, com doutrinas incompletas.

Fonte: Prime

 

WhatsApp passa a avisar se mensagem foi lida pelo usuário

Uma nova funcionalidade do WhatsApp vai dificultar a vida de quem finge que não leu uma mensagem no aplicativo. A atualização do serviço para todas as plataformas – Android, iPhone, BlackBerry, Windows Phone, Nokia S40, Nokia S600 e BlackBerry 10 – mostra se uma mensagem foi lida e quando foi lida.

Segundo a página de suporte do aplicativo, o sistema que mostra a leitura de mensagem funciona pelos tiques exibidos ao lado dos textos. Um tique simples cinza indica que a mensagem foi entregue ao servidor do WhatsApp. Um tique duplo cinza mostra que a mensagem foi entregue ao telefone de seu contato. A novidade é que esse tique duplo fica azul quando a mensagem for lida.

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Ao dar um clique duplo sobre a mensagem, no caso do iPhone, ou selecionar a mensagem com um clique longo, no caso do Android e Windows Phone, o WhatsApp mostra o horário em que a mensagem foi lida. Além disso, para mensagens de grupo, os dois tiques somente irão aparecer quando todos os contatos lerem a mensagem.

Por enquanto, os usuários não têm como fugir da funcionalidade. Mesmo desabilitando a função "visto por último em", o WhatsApp segue avisando que a mensagem foi lida.

Fonte: ZH


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