05082024Qua
Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

slot

Missões

Missionário é premiado no II Festival Nacional de Cinema Cristão pelo curta metragem “I am Chaplin”

Na última quinta feira (25) aconteceu em Ipanema, no Rio de Janeiro, a premiação do II Festival Nacional de Cinema Cristão. Um dos vencedores do festival foi o ator, palhaço e missionário Alan Alves, pelo curta metragem “I am Chaplin”.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel

Alves foi o responsável por roteirizar, dirigir e protagonizar o curta, que foi produzido juntamente com o Wee Crazy. Pela obra, ele venceu o festival com o melhor curta metragem, dentre mais de 80 produções concorrentes, em diversas categorias.

O missionário conta que integra a Cia de Artes Nissi há pouco mais de 2 anos e já realizou mais de 800 apresentações públicas em vários estados brasileiros. Ele agora irá embarcar em um novo desafio: escrever um longa metragem. O filme contará a história de uma personagem que desde a sua infância aprenderá a transformar o sofrimento em arte.

Em seu discurso, Alan dedicou o prêmio a Deus, pela capacitação para o trabalho, e agradeceu a sua família, ao Apóstolo Junior Nunciato, pastora Irene Nunciato, e a toda Comunidade Vida, sua igreja local, por todo apoio demonstrado e por acreditarem em seu trabalho.

Ele afirma que a renúncia da família, casa, emprego e uma rotina normal para pregar a Palavra em tempo integral não foi fácil, mas que hoje tem vivido os sonhos e planos maiores de Deus em sua vida.

 

Fonte: G+


Jogador de futebol americano é cortado ao vivo em entrevista na TV ao falar de Jesus Cristo

Uma entrevista concedida por um jogador de futebol americano à rede de notícias CNN motivou uma grande polêmica nos Estados Unidos depois que o atleta teve sua transmissão, supostamente, cortada ao vivo quando ele falava sobre Jesus Cristo.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel

Benjamin Watson, jogador do New Orleans Saints, concedeu uma entrevista ao vivo à apresentadora Brooke Baldwin na CNN sobre os protestos violentos em Ferguson e uma publicação que fez em sua página do Facebook sobre o tema do racismo. A transmissão foi cortada quando o jogador falava que a salvação para o “pecado” que está por trás do racismo e dos protestos é “o Evangelho”.

– A única forma de realmente curar o que está no interior é entender que Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados – dizia Watson, pouco antes de a comunicação ser cortada.

A apresentadora justificou o corte afirmando que a emissora havia perdido o contato com o jogador

O ocorrido repercutiu nas redes sociais, onde muitos jornalistas e blogueiros comentaram o corte na entrevista, questionando se realmente haviam ocorrido problemas técnicos. Um dos jornalistas que questionou a veracidade da explicação dada pela CNN para interromper a entrevista foi Tom Blumer, do site NewsBuster.org, que afirmou que “a manipulação que a CNN fez da entrevista a Watson foi terrivelmente torpe, no melhor dos casos, e grosseiro no pior”.

Nas redes sociais, particularmente no Twitter, muitas pessoas repetiram a crítica de que “Benjamin Watson foi cortado na CNN anunciando Jesus Cristo”.

 

Fonte: G+

“Cristianismo é a religião mais perseguida do mundo”, afirma estudiosa

Pergunte para a maioria dos evangélicos brasileiros sobre a vida dos artistas gospel e eles possivelmente saberão dizer alguma coisa sobre o assunto. Questione sobre os ensinamentos de líderes influentes, que possuem programas de TV, e uma parcela considerável mostrará conhecimento sobre o tema. Contudo, se perguntados sobre a situação dos cristãos que sofrem perseguições pelo simples fato de crerem em Jesus, certamente o quadro é outro.

A popularidade da chamada “teologia da prosperidade” impede que as igrejas de modo geral estejam familiarizadas com o tema do sofrimento, ainda que ele esteja presente em boa parte do Novo Testamento. O silêncio quase absoluto da grande mídia brasileira sobre o assunto ajuda a reforçar o desconhecimento sobre um assunto tão atual e relevante.

O lançamento do livro “Perseguidos: O Ataque Global aos Cristãos” (Mundo Cristão) vem suprir essa lacuna. Escrito por Paul Marshall, Lela Gilbert e Nina Shea, a obra reúne uma série de informações atuais sobre a situação de diferentes ramos do cristianismo em várias partes do mundo. Em resumo, procura comprovar por que o cristianismo é a religião mais perseguida do mundo.

O texto, em estilo jornalístico, reúne relatos do que está por trás das estatísticas. Dá um nome aos que chamamos genericamente de “perseguido”, descreve as suas famílias, igrejas e condições de vida. Preocupa, entristece e desafia o leitor à oração e ação!

 Advogada de formação, atua como defensora de direitos humanos, sobretudo a liberdade religiosa. Ela conta que a defesa dos cristãos perseguidos pela sua fé é sua vocação, tendo sido impactada ainda na década de 1980 ao saber que irmãos e irmãs eram espancados e mortos na China por se recusarem a renunciar a Jesus Cristo.

Nina explica que “o testemunho deles afetou profundamente a minha própria jornada espiritual e senti a necessidade de chamar a atenção para essa injustiça através de meus textos e palestras”. No livro, ela conta como o Insituto Hudson, do qual faz parte, tem ajudado a influenciar a política externa americana, despertando as autoridades para a questão da perseguição religiosa, sobretudo contra os cristãos.

Para a autora, ao conhecermos melhor sobre a realidade da chamada igreja perseguida, “podemos aprender verdadeiramente sobre fidelidade, amor e heroísmo”. Eles são inspiração para nossa própria fé. Menciona como exemplo a história de Meriam Ibrahim, que foi presa no Sudão acusada de apostasia. Mesmo estando grávida e sendo condenada a morte, permaneceu firme em sua decisão de seguir a Cristo.

São histórias como essa que Nina reuniu no livro que ajudou a escrever e, segundo ela mesma, “sendo inspiradoras e edificantes, merecem ser contadas. Além disso, ajudam a combater a ‘miopia secular’”. Ou seja, a maneira distorcida que os cristãos que vivem em países onde não há perseguição veem essa questão.

Para a advogada, parte da responsabilidade desse assunto ser pouco debatido é dos nossos líderes cristãos, “que estão relutantes em falar sobre isso por medo de serem rotulados como intolerantes, islamofóbicos ou algo do tipo”.

Ativista pelos direitos humanos, como cristã, Nina Shea reconhece a importância do tabalho de missões como Portas Abertas e Voz dos Mártires. Ressalta que elas colaboram em muito com o alívio ao sofrimento dos cristãos, mas esclarece que é preciso mais engajamento das igrejas.

“Muitas outras vozes são necessários para fazer a diferença, para fazer os nossos líderes políticos ouvirem e trabalharem para isso de maneira diplomática”, insiste.

Ao ser questionada sobre a atuação de grupos como Estado Islâmico, Boko Haram e outros, que matam cristãos frequentemente, Nina Shea faz um apelo: “Nós, cristãos, devemos orar, nos informar e agir politicamente em nome desses irmãos e irmãs que estão sendo perseguidos em tantos lugares”.

Insiste ainda que muitos cristãos foram libertos da prisão após a pressão internacional com cartas enviadas para os governos responsáveis e, claro, campanha de oração por eles. De fato, no Brasil o assunto é pouco comentado na esfera pública. Uma das exceções é o trabalho do deputado Marco Feliciano, que se destacou na defesa dos pastores Yousef Nadarkhani e Saeed Abedini, que foram presos e torturados por sua fé.

A autora de “Persguidos”, explica que embora os Estados ou territórios que sigam a sharia – lei religiosa muçulmana – representem uma ameaça à liberdade religiosa especialmente dos cristãos, o Islã não deveria ser visto como “o inimigo”. Até porque, não é a única religião que gera perseguição.

“Nossa preocupação deveria ser a propagação de todos os grupos que não toleram os cristãos e procuram persegui-los, converte-los ou matá-los. O foco precisa ser as medidas urgentes para parar a limpeza religiosa no Iraque, Síria, Somália, norte da Nigéria, e outros lugares onde ela ocorre”.

O aumento  de perseguição aos cristãos nos últimos anos é comprovado estatisticamente. Para Nina, por mais que ele se acentue, não irá extinguir a religião cristã. “O século passado viu o massacre armênio na Turquia, o genocídio no Sudão, além dos esforços de Stalinna União Soviética e de Maona China para acabar como cristianismo.Essas perseguições tiraram a vida de milhões de cristãos, mas o cristianismo continua vivo está crescendo em todos esses lugares”, ressalta.

O melhor exemplo, segundo ela, é o avivamento que experimenta a China, onde o governo tenta controlar todas as igrejas. “Estima-se que haja ali mais de 100 milhões de cristãos, número maior que os membros do seu Partido Comunista. Especialistas preveem que a China terá um quarto de bilhão de cristãos em 15 anos. Há mais cristãos indo à igreja no domingo de manhã na China, que em toda a Europa Ocidental”, encerra.

 

Fonte: Prime

Cristão egípcio é preso por tentar legalizar sua conversão no país

O egípcio Mohammed Hegazy tentou mudar sua identidade religiosa de muçulmano para cristão de uma forma legal, mas acabou sendo preso em seu país e será julgado pelo crime de contravenção.

A prisão aconteceu no ano passado e o julgamento acontecerá no dia 28 de dezembro em Minya. Hegazy já foi condenado em junho do ano passado a cinco anos de prisão, mas recorreu e tenta ganhar a liberdade.

O advogado de defesa, Karam Ghobrial, disse à World Watch Monitor que seu cliente está “otimista” em conseguir derrubar a sentença, pois não há provas que justifiquem as acusações que foram feitas contra o egípcio.

“Minha defesa foi baseada na ausência de um ‘flagrante delito’ [um prazo legal para ser apanhado no ato de cometer um crime]”, disse Ghobrial. Em uma audiência no último dia 23 de novembro o advogado pode declarar a falta de provas diante do juiz Ahmed Abdel Aziz el-Ghool do Tribunal de Contravenções de Minya.

Contra Hegazy pesa a acusação de que ele havia filmado, sem permissão, as manifestações da Irmandade Muçulmana, por conta disto ele passou a ser acusado de “espalhar notícias falsas e boatos” contra os muçulmanos por ser uma pessoa “convertida”.

“Ele não estava filmando ou tirando fotos ou fazendo nada de errado, no momento em que o policial chegou e o prendeu”, disse o advogado.  “Por lei, tirar fotos não é um crime em si mesmo”, completou.

O advogado contesta a prisão em si, pois não havia ordem judicial contra seu cliente. Ghobrial faz diversas acusações contra a justiça do Egito alegando que se trata de uma perseguição religiosa, onde o objetivo é apenas envergonhar e punir Hegazy por ele ter abandonado a fé islâmica.

Hegazy se converteu ao cristianismo quando era adolescente. Mais assumindo o nome cristão de Bishoy Armiya Boulos. Casado com uma ex-muçulmana, ele se candidatou para receber a identidade cristã legal em agosto de 2007 e desde então tem sofrido pressões.

Em 2009 ele chegou a ser acusado de “insultar o islamismo”, processo que foi arquivado em Tora e que pode ser reaberto a qualquer momento para forçar a permanência de Hegazy na prisão. Desde quando entrou com o pedido para receber a identidade cristã, o egípcio tenta se asilar na Europa ao lado de sua esposa e filhos.

 

Fonte; Prime

Polícia do Vietnã contrata grupo de vândalos para atacar fiéis e destruir templos cristãos

Uma igreja foi atacada por um grupo de marginais na cidade de Ben Cat, em Binh Duong, uma província no norte do Vietnã. O fato estarrecedor é que os vândalos foram contratados pela Polícia local.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel

Os fiéis e pastores menonitas estavam reunidos na igreja quando o ataque começou. Os vândalos chegaram à igreja por volta da meia-noite, armados com facas e martelos, e saquearam o templo.

A Polícia foi acionada e ao chegar ao templo, prendeu nove cristãos sob a acusação de não estarem portando a documentação necessária.

De acordo com o site Morning Star, esta igreja é constantemente assediada pelo governo vietnamita, que usa estratégias diversas para perseguir os fiéis, como cortar o fornecimento de água e energia elétrica do templo, ou deixar as ruas próximas fechadas para circulação e espancar os fiéis que tentam transpor as barreiras.

Dois pastores menonitas e o filho do pastor Nguyen Hong Quang, responsável pela igreja, estavam entre os detidos.

Na delegacia, eles foram interrogados e ameaçados durante duas horas, antes de serem indiciados por não portarem documentos de identidade e de residência. Ao serem liberados, eles argumentaram que os documentos exigidos pelas autoridades haviam sido apreendidos pela própria Polícia durante um ataque anterior.

Dentre os prejuízos materiais, a igreja precisou consertar portas, janelas e uma cerca quebrada. “Os ataques acontecem de dia e noite”, disse o pastor Quang após seu filho ser liberado. “O governo envia homens mascarados, bandidos e policiais para perseguir e deter-nos”, acrescentou.

A Constituição do Vietnã prevê a garantia da liberdade religiosa, porém as leis do Partido Comunista preveem penas para quem for considerado responsável por atos de perturbação da harmonia, das tradições e da cultura do país, o que abre brechas para as perseguições religiosas contra cristãos.

Fonte:G+

 

Bingo sites http://gbetting.co.uk/bingo with sign up bonuses