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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Missões

Igrejas do Quênia contratam seguranças para as celebrações da Páscoa

Com medo de novos ataques, as igrejas cristãs do Quênia celebraram a Páscoa com a proteção de seguranças armados que foram contratados para revidar qualquer tipo de ataque.

A contratação de profissionais de segurança foi a alternativa encontrada para proteger os fiéis que estão aflitos por conta do ataque feito por quatro soldados da milícia Al-Shabaab em uma universidade do país. Os homens invadiram o campus e atiraram nos alunos cristãos deixando 148 mortos e mais de 70 feridos.

Uma das igrejas católicas do país não pensou duas vezes antes de contratar homens armados para proteger os fiéis. “Estamos muito preocupados com a segurança de nossas igrejas e fiéis, pois está claro que os militantes buscam atacar cristãos”, disse Willybard Lagho.

Dois policiais uniformizados e armados com rifles faziam a segurança da Basílica da Sagrada Família em Nairóbi. Outros guardas à paisana se posicionaram dentro do templo para reagir diante de qualquer possível ataque.

A igreja também instalou detectores de metais manuais que ficaram com três seguranças privados e outros quatro homens revistavam os carros em busca de explosivos.

“Todos estão ansiosos e você nunca sabe o que acontecerá, mas nós acreditamos que nosso maior protetor é Deus e estamos rezando”, disse um dos frequentadores da basílica.

O Quênia é um país onde 83% da população se declara cristã, ali muçulmanos e cristãos vivem pacificamente, porém os ataques recentes desse grupo ligado à Al Qaeda têm deixado desconfiança, um sentimento que pode abalar a relação interna do país. Com informações Folha de SP

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Pastor é agredido fisicamente por padre durante pregação em praça pública; Assista

Um pastor que realizava um “culto ao ar livre” com fiéis de sua denominação foi agredido e insultado por um padre, que acompanhado por seus paroquianos, interrompeu a ação evangelística.

O caso foi registrado em San Salvador, capital de El Salvador. O pastor Isaías Ayala, líder do ministério Vida e Graça, teve o microfone tomado pelo padre e jogado no chão. No momento em que a agressão aconteceu, o pastor falava sobre o poder do Evangelho.

Ayala conta que ele e os fiéis evangélicos estavam realizando o culto “com o propósito de ganhar almas e trazer as pessoas aos pés de Cristo”.

Uma pessoa que filmava flagrou a agressão e colheu um depoimento do pastor: “Às 6 da tarde fomos surpreendidos pelo padre católico e seus fiéis da cidade, os quais agrediram fisicamente e verbalmente o nosso grupo de irmãos que estavam reunidos, levando em conta que o nosso equipamento de som e câmeras que estavam sendo utilizadas foram severamente danificados“,  diz o pastor no vídeo.

Segundo Ayala, a agressão é um exemplo de perseguição religiosa motivada pela intolerância, além de cumprimento de profecias: “Não há dúvidas de que tudo o que está escrito na Bíblia tem se cumprindo por que a mensagem que queremos transmitir a todos os irmãos evangélicos e igrejas é para nos prepararmos, porque isto é uma perseguição, que a Bíblia nos diz em 1 Pedro 4 : 16: ‘Mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte’. Pedimos à igreja que se uma em jejum e oração para que isso não continue, quando nossas leis dizem que há liberdade e expressão de culto, e para que possa haver tranquilidade e satisfação”, afirma o pastor.

O padre que o agrediu não foi identificado, e os motivos da agressão também não foram divulgados pela imprensa internacional. Assista no vídeo abaixo o momento da agressão:

 

Fonte: G+

Pastor chinês é condenado a um ano de prisão por proteger cruz

Em junho de 2014 cerca de 50 membros de uma igreja cristã na China tentaram impedir que a cruz do templo fosse removida pelas autoridades do país. Um mês depois o pastor Huang Yizi, responsável pela igreja, foi preso e agora condenado a um ano de prisão.

A sentença foi dada pelo Tribunal Popular em Pingyang onde centenas de pessoas acompanharam, sendo a maioria delas cristãos, que aguardavam pela liberação do líder religioso.

O advogado do pastor, Zhang Kai, afirmou que vai apelar ao tribunal esperando que Huang Yizi seja liberado da pena e possa voltar para sua família.

A sentença dada se refere ao crime de “juntar multidões para perturbar a ordem social”, uma tentativa deliberada do país em impedir o crescimento de cristãos, prática cada vez mais comum.

A retirada de cruzes e o fechamento de igrejas por alegações incoerentes como “construções ilegais” foi uma ação para impedir o crescimento de cristãos na China, os números são altos e preocupam o governo controlador que tenta de todas as formas barrar o surgimento de novas igrejas.

 

Fonte: Prime

Muçulmanos invadem aldeia e matam 100 cristãos na Nigéria

Muçulmanos Fulani invadiram uma aldeia de cristãos no centro da Nigéria e deixaram pelo menos 100 mortos, incluindo mulheres e crianças. Os ataques aconteceram nas primeiras horas do dia 15 de março e só foram noticiados pelo Portas Abertas no dia 1º de abril.

Segundo testemunhas que escaparam dos assassinatos, os islâmicos invadiram casas onde as pessoas ainda estavam dormindo e não pouparam nem mesmo os animais.

“Nós ainda estávamos dormindo quando entraram em nossa aldeia e começaram a atirar em todas as direções, matando todos os seres humanos e animais à vista”, disse uma das testemunhas.

Os Fulani chegaram a colocar fogo no líder cristão da aldeia, o ataque foi considerado como o pior nos últimos quatro anos.

Muitos islâmicos da etnia Fulani possuem ligação com os movimentos radicais, eles fazem parte de uma tribo nômade espalhada por uma a vasta área da África Central. Os ataques contra cristãos acontecem desde 2011 quando os Fulani começaram a invadir aldeias e deixar centenas de vítimas em comunidades cristãs.

O novo presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari é da etnia Fulani, mas condenou os ataques que aconteceram antes das eleições dizendo que foram “assassinatos a sangue frio”.

 

Fonte: Prime

Cristão libertado pelo Estado Islâmico relata torturas sofridas

Um cristão que foi escravo do Estado Islâmico na Síria deu seu depoimento para a revista New York relatando como foi tratado pelos terroristas.

Foi o nome do homem que fez com que os soldados do EI descobrissem que ele era cristão, motivo suficiente para torná-lo refém. “Seu nome é muito estranho”, disseram os soldados do Conselho Mujahideen Shura que fazia revistas em postos de controle do exército sírio.

O cristão saiu do Líbano para visitar familiares na Síria passando por quinze postos de controle até ser parado pelo grupo que mais tarde se juntou ao EI.

Vendado, o cristão e outros viajantes foram levados para outro local, ali eles foram acorrentados, torturados e submetidos a choques elétricos.

No depoimento dado à jornalista Sulome Anderson, filha de Terry Anderson – jornalista mantido refém no Líbano por sete anos – o homem relata que muitos dos reféns foram fuzilados e outros foram usados para atrair dinheiro para os terroristas que pediram resgate para as famílias.

Sua família precisou juntar 80.000 dólares para que ele saísse com vida, naquele dia ele e outros reféns foram jogados nas ruas de Aleppo. “Ah, meu Deus, foi a sensação mais maravilhosa que eu já tive”, lembra.

Quando foram libertados eles encontraram soldados sírios e pediram ajuda. “Havia soldados do Exército Livre da Síria. Corremos até eles e eles nos levaram para uma igreja. Eu vi a cruz e eu pensei: ‘estou vivo!’”.

Terroristas passam por lavagem cerebral

O refém libertado pelo EI relata que Abu Bakr al-Baghdadi não é o único líder do grupo terrorista. “Eles sofreram uma lavagem cerebral. A única coisa que eles sabem é que existe um homem que se proclama emir, um homem que está acima deles. Não é Baghdadi [o líder máximo do Estado Islâmico]. Há muitos níveis de emires.”

O que esses emires afirmam se torna lei entre os soldados. “Qualquer coisa que esses emires disserem, os militantes fanáticos vão acreditar que é verdade. E os emires dizem: ‘Deus manda você ir e matar’. Como eu sou cristão, eles me diziam: ‘Você matou muçulmanos nas cruzadas’. Outro me disse que eu era do exército do papa e que eu tinha matado muçulmanos na Espanha. Nós tentávamos dizer que isso não é verdade, que nós não somos isso”.

O cristão relatou que no Líbano e também na Síria os cristãos e muçulmanos viviam em harmonia. “Nós sempre vivemos ao lado de muçulmanos em paz. Trabalhamos juntos, gostamos uns dos outros. Mas essas pessoas querem que o mundo seja como eles e matam qualquer um que não é”. Com informações Aleteia

 

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