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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Missões

Pastor Saeed Abedini foi torturado com choques na prisão do Irã, relata entidade

O pastor Saeed Abedini teria sofrido novas sessões de tortura na prisão do Irã onde está sendo mantido desde sua condenação, há três anos.

Recentemente, a esposa do pastor, Naghmeh, o visitou na prisão e se deparou com relatos de que Abedini teria sido torturado com um taser (arma de imobilização que aplica choques) durante uma recente rodada de interrogatórios.

De acordo com o Centro Americano para Liberdade e Justiça (ACLJ), esses interrogatórios seriam o início do cumprimento de ameaças feitas ao pastor quando de seu julgamento. Na ocasião, as autoridades iranianas teriam afirmado que poderiam aumentar a pena de oito anos de prisão de maneira arbitrária.

Na época em que foi preso, Abedini foi acusado de espionagem contra o Irã. Agora, o pastor está sendo interrogado novamente sob a acusação de manter ligações com grupos rebeldes e fazer declarações contra o governo, o que poderia abrir um novo processo contra ele, mesmo com suas negativas a respeito das acusações e a indicação de que nunca integrou partidos políticos no país.

Consistente em sua versão, Abedini teria ressaltado nas recentes sessões de tortura que seu trabalho no país, após sua naturalização como norte-americano, era voltado à assistência de crianças em situação de risco e à construção de um orfanato, que inclusive teria recebido autorização do governo iraniano.

Inúmeras vezes o pastor foi tentado com a proposta de negar a Cristo para obter sua liberdade, opção prontamente recusada todas as vezes. A postura firme de Abedini resultou em vários espancamentos, que contribuíram para debilitar sua saúde.

Novamente, os relatos de que as autoridades da prisão estão recusando cuidados médicos adequados ao pastor causaram preocupação, e o ACLJ estaria preparando uma estratégia para dialogar com o presidente do Irã, Hassan Rouhani, após seu discurso na Assembleia Geral das Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York (EUA), visando a libertação do pastor.

“Quando este pesadelo vai acabar? Saeed não é um criminoso. Ser cristão e motivado por valores cristãos para ajudar as crianças mais pobres e mais carentes no Irã deve ser visto como algo bom para a sociedade iraniana. Vemos que mais uma vez a linha dura no Irã está tentando forjar provas contra o meu marido e que ele foi abusado e torturado. Isto é quase insuportável […] É tempo de que os governos de todo o mundo mudem seu foco para as injustiças do governo iraniano e peçam que liberte o meu marido. É o momento para que as empresas que procuram fazer negócios no Irã olhem além de seus lucros e vejam a instabilidade de um governo conhecido por aprisionar os homens e mulheres inocentes que exerceram as suas liberdades fundamentais”, desabafou a esposa de Abedini.

 

Fonte: G+


Governo aumenta pressão contra cristãos no Vietnã

A situação dos cristãos no Vietnã está cada vez mais delicada, relatos de pastores que vivem no país preocupam aqueles que defendem a Igreja Perseguida como é o caso da Missão Portas Abertas.

Desde abril alguns incidentes relatados mostram que o governo tem pressionado os líderes cristãos. Em abril, um pastor de uma igreja em Saigon, capital do país, teve o culto interrompido por oficiais que começaram a quebrar as paredes da igreja.

No mesmo mês, na cidade de Ho Chi Minh, uma igreja que existe há 10 anos foi atacada depois que o pastor pediu o registro da denominação junto às autoridades. Por muito tempo o registro do pedido já validava a igreja, mas nos últimos tempos o governo tem impedido novos registros e já ameaça os grupos que querem se tornar uma igreja legalizada.

O pastor dessa igreja ainda foi ameaçado e está proibido de deixar o Vietnã. “Em junho desse ano, a polícia veio à minha casa e disse que estou proibido de viajar para fora do país durante 3 anos. Eles disseram que a proibição foi implementada no mês passado, mas não me apresentaram nenhum documento oficial. Se eu tiver que ir para o exterior por razões médicas, eu tenho que pedir a permissão do governo”.

Um cristão afirma que não só os pastores que são perseguidos, os fiéis também sofrem. “Ser um cristão aqui, significa ter que proteger a sua fé em todo o tempo e em todo lugar”.

Já um outro pastor diz que crianças cristãs também são alvos de perseguição religiosa. “Houve um caso em minha igreja, de uma jovem que estava na 4ª série, e foi questionada na escola, por causa de sua admiração pelo Nick Vujicic. Ela apenas citou uma declaração desse cristão, dizendo que ‘ela pode fazer todas as coisas através de Cristo que a fortalece’. Agora, a escola está ameaçando expulsá-la”.

 

Fone: Prime

43 índios são batizados nas águas do Rio Tocantins após mais de 30 anos de evangelismo

Um trabalho missionário desenvolvido junto a tribos indígenas do Tocantins teve um momento de celebração no último sábado, 29 de agosto, quando 43 índios Xerente foram batizados confessando a fé em Jesus Cristo.

O trabalho evangelístico, supervisionado pela Convenção Batista do Tocantins, é liderado pelo pastor Rinaldo de Mattos e sua esposa, Gudrun de Mattos, segundo informações do JM Notícia.

Os índios da aldeia Santo Alto, na cidade de Tocantínia (TO), foram evangelizados desde a infância, através do trabalho dos missionários Armando e Betania Xerente, também índios.

“Esse batismo é importante em muitos aspectos. Um deles é que os novos batizados são frutos diretos dos nossos discípulos, eles é quem ganharam esses jovens para Cristo. Vale a pena fazer discípulos que fazem discípulos”, comentou o pastor Rinaldo, destacando que o evangelismo foi desempenhado ao longo dos anos por um casal de índios que também já haviam sido alcançados pelo trabalho missionário.

O pastor destacou ainda que o discipulado com os convertidos é feito de maneira diversificada, com celebrações, dança, teatro e aconselhamento, mas toma tempo: “A obra indígena tem o seu preço, e às vezes o preço é o tempo e muita gente não quer gastar todo aquele tempo, mas vale a pena. Com até 30 anos de missão tínhamos um crente aqui, um crente lá e nenhum sinal de igreja, e foi depois desses 30 anos de ministério para frente que começaram a aparecer os frutos, mas também apareceram como sementes jogadas em terra boa”, comemorou Mattos.

Um dos índios cristãos da tribo, Pedro Xerente, também destacou a alegria de ver a mensagem do Evangelho alcançando seus companheiros: “Nós, como líderes, ficamos felizes em ver os nossos irmãos, em Cristo agora, e que foram evangelizados por nós, seguindo os ensinamentos de Jesus e o primeiro deles foi o batismo […] Nunca aconteceu antes de batizarmos essa quantidade de pessoas, mas Deus já havia marcado esta data, que hoje está acontecendo, e de agora para frente vamos ajudar esses jovens a serem futuros líderes para ganharmos o nosso povo para Cristo”, resumiu.

 

Fonte: G+

Missionário canta sobre Jesus em árabe e é libertado na Síria

O testemunho do missionário David Johnson, 34 anos, impressiona os ouvintes: ele foi sequestrado por extremistas muçulmanos na Síria, mas foi libertado por cantar canções em árabe falando sobre a ressurreição de Jesus.

O caso acontece há três anos, ele servia em um monastério persa carmelita localizado em Qara. Natural de Colorado (Estados Unidos), o jovem resolveu saldar um grupo de milicianos que passava na frente do mosteiro.

Os homens pararam e resolveram saber quem havia lhes saudado, ao perceberem que era um americano, sequestraram o missionário acreditando que ele era um espião.

“Minha comunidade, em vez de entrar em pânico, foi à igreja e começaram a liturgia. Começaram a rezar, fizeram uma missa. Eu estava nas mãos de Deus e não sentia medo”, testemunhou ele ao Grupo ACI em Denver.

Johnson conseguiu conquistar os milicianos cantando em árabe uma canção que falava sobre a ressurreição de Cristo. “Eles me diziam que nunca tinham escutado isso antes e me pediam que cantasse novamente. Sendo assim cantei outra vez ‘Cristo ressuscitou dentre os mortos vencendo a morte e difundindo a vida entre as tumbas’”, lembra.

Os sequestradores riam e aplaudiam a apresentação do missionário e resolveram o levar para cantar para os outros integrantes da milícia. “Abriram as portas do seu acampamento e me obrigaram a cantar sobre a ressurreição a um grupo de soldados… e começaram a aplaudir! Pensei que era um sonho, que estava em uma realidade alternativa!”, disse Johnson que foi libertado do cativeiro.

O missionário sabe que o fato de saber a língua lhe ajudou a ser solto, mas ele afirma que foram as orações dos irmãos do mosteiro que o fizeram ser liberado com vida.

 Com informações Catholicus/Prime

Presidente de Moçambique visita Igreja Universal no país

O presidente de Moçambique, Filipe Jacinto Nyusi, visitou a Igreja Universal do Reino de Deus em Maputo na semana passada e aceitou o pedido feito pelos líderes da igreja de marcar uma reunião de paz com o seu opositor, Afonso Dhlakama.

“Foi aqui pedido para dar mais atenção ao dossiê da paz. Aceito porque assumi o compromisso. E digo que mesmo amanhã vou fazer formalmente um convite ao líder da Renamo para falarmos”, disse o presidente segundo a Agência de Informação de Moçambique.

As diferenças políticas têm gerado muitos conflitos entre governo e oposição, o blog do bispo Edir Macedo ainda destacou que o país africano convive com guerrilhas, dificuldades econômicas e desigualdades sociais.

O bispo Jean dos Santos, responsável pelo trabalho evangelístico em Moçambique, e João Leite, responsável pela evangelização no Rio de Janeiro e o pastor José Guerra, fundador e presidente da Universal em Moçambique, fizeram questão de insistir nesse diálogo entre o presidente e seu principal opositor pelo bem da população.

Por falar no bem-estar dos moçambicanos, o presidente fez questão de elogiar os trabalhos sociais da Igreja Universal que mantém um centro de formação profissional totalmente gratuito para os jovens do país.

A IURD está há 22 anos trabalhando em Moçambique, hoje são 200 templos espalhados pelo país levando a mensagem de salvação e transformação de vidas.

O presidente Nyusi e sua esposa, Isaura Nyusi, assistiram ao culto no templo de Maputo onde mais de 3,5 mil pessoas estavam, inclusive personalidades e representantes do Governo.

O encontro entre o presidente e seu opositor aconteceu nesta segunda-feira (31) em Maputo. Alguns dos assuntos tratados foram:  análise da implementação do Acordo de Cessação de Hostilidades, avaliação do curso do diálogo no Centro de Conferências Joaquim Chissano e outros.

 

Fonte: Prime

 


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