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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Missões

Mais de 3000 povos nunca ouviram falar de Jesus

Líderes evangélicos conhecidos, como os pastores Rick Warren e Francis Chan estão unindo forças para uma conferência que deseja desafiar a Igreja a retomar seu ardor missionário. Ainda existe 3.226 povos (grupos étnicos) que nunca ouviram falar de Jesus.

“Como parte de uma iniciativa global, queremos ajudar a levar as boas novas do Evangelho para os 3.000 grupos étnicos que ainda não foram alcançados! Essas pessoas, espalhadas em diversas partes do mundo, não possuem a Bíblia em sua língua, nenhum crente conhecido, e nenhuma igreja para representar o corpo de Cristo”, escreveu Warren num convite para o evento de lançamento que ocorrerá em dezembro na Igreja de Saddleback, Califórnia, que ele pastoreia.

Os palestrantes convidados são Francis Chan e Paul Eshleman, além de outros especialistas em missões que desejam estabelecer um plano para que esses grupos não alcançados possam ter acesso ao Evangelho até o final desta década.

O evento foi batizado de Finishing the Task [Finalizando a Tarefa]. O site oficial lembra que “Jesus nos deu a tarefa de fazer discípulos de todas as nações, e sabemos que, no final de tudo, haverá pessoas de toda tribo, língua, povo e nação ao redor de seu trono.”

Nos últimos anos a igreja norte-americana vem perdendo seu antigo fervor missionário. Durante muitos anos foi de lá que saíram missionários para quase todos os países do mundo. Mas o liberalismo teológico, a crise econômica que o país enfrentou e a diminuição no número de candidatos ao campo missionário contribuíram para que isso se perdesse.

O desafio é cumprir a Grande Comissão, com foco específico na plantação de igrejas entre os grupos não alcançados. Como tudo que Warren faz em sua megaigreja, o projeto pretende estimular os milhares de outros líderes do mundo que se inspiram na Saddleback, através da rede criada pelo movimento “Igreja com Propósitos”.

O material disponibilizado pela Finishing the Task prevê parcerias com organizações missionárias que já possuem como objetivo alcançar esses grupos. Assim, muitas igrejas podem se unir para “adotar” um determinado povo em oração e contribuir financeiramente para os obreiros que desejem trabalhar entre eles.

No site há um mapa interativo que mostra os 531 povos considerados pela igreja de Warren os “mais necessitados”, que somados chegam a 51 milhões de pessoas. Estes serão os primeiros alvos da Finishing the Task. A grande maioria fica em regiões onde predomina o islamismo ou o hinduísmo.

No Brasil, existem várias agências missionárias que fazem trabalhos entre povos não alcançados no mundo. Contudo, o avanço tem sido pequeno, muito desproporcional ao número de evangélicos do país.

Para o estudioso e pastor Davis Botelho, o motivo é claro: “A Igreja brasileira é antropocêntrica [centrada no homem], tudo é voltado para o bel prazer de seus líderes e o conforto dos membros”. Ele lidera missão Horizontes América Latina, que já enviou dezenas de cristãos comprometidos para o campo missionário transcultural no Brasil e no mundo. Com informações de Christian Post/Prime


Torturado diz que fez as mais profundas orações no cativeiro

Douglas Joseph Shimshon Al-Bazi é um padre católico iraquiano de 43 anos que foi preso e torturado por um grupo extremista durante 9 dias. Antes disso, escapou de dois atentados a bomba e levou um tiro de fuzil.

Ele está no Brasil esta semana, para dar palestras em eventos promovidos pela Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre. Veio contar como todos os grupos cristãos iraquianos estão se unindo para suportar o massacre realizado pelos jihadistas na Síria e Iraque nos últimos anos.

Ele conta que antes de 2003, existiam mais de dois milhões de cristãos no Iraque. Hoje, o número não chega a 200 mil. Existem milhares de pessoas refugiadas, vivendo em acampamentos. Para Douglas não é um conflito, “é um genocídio”.

Em 2006, ele foi sequestrado por um grupo muçulmano que tentava conseguir dinheiro da igreja por seu resgate. Ficou com sequelas no corpo e na alma, mas não abandonou sua fé. Nos quatro primeiros dias ficou sem água, teve o nariz quebrado e torturado todas as noites.

Durante quase o tempo todo ficou vendado e com as mãos, acorrentadas. Lembra que seus   sequestradores faziam muitas perguntas. Certo dia, foi golpeado na boca com um martelo. Um dente se soltou e a resposta do extremista foi: “Não se preocupe, você tem vários dentes e nós ainda temos vários dias”.

Seu testemunho é que durante o tempo no cativeiro fez “as mais belas e profundas” orações de sua vida. Felizmente, sua igreja acabou negociando e ele foi libertado. Continuou seu trabalho com a comunidade cristã da região, mas só viu as coisas piorarem desde então.

Hoje vive em um campo de refugiados, na cidade de Erbil, ao Norte do Iraque. “A igreja se tornou um escudo para aqueles que querem se proteger. As famílias vivem em contêineres, organizados por caravanas. Temos escolas e saúde, na medida do possível. A cada dia chegam mais pessoas, sem esperanças de voltar para casa”, desabafa.

Embora uma grande quantidade de pessoas tenha fugido para a Europa, ainda há muitos que esperam que a situação no Iraque volte ao normal. Embora viva diariamente o sofrimento, é direto: “Quem sou eu para questionar Deus?”. Ele resume a situação assim: “Eu sou meu povo. O sofrimento que eu passei é o sofrimento que o cristianismo passa, hoje, no Oriente Médio”.

Católicos, evangélicos e outras minorias cristãs vivem em harmonia na região. O relatório apresentado pela Ajuda à Igreja que Sofre mostra que o sequestro e execução de cristãos, independe de denominação.

Douglas veio ao país com uma mensagem “Vim pedir ajuda. Pedir que o Brasil ouça o grito do meu povo e dissemine essa mensagem. Falem alto, acordem o mundo, além de fazer suas orações por nós”. Para ele, é provável que, se a situação não mudar, muito em breve não haverá mais cristãos no Iraque.

Oficialmente o governo do Brasil não tem se pronunciado sobre os massacres a cristãos no Oriente Médio. Mesmo assim, o país tem aceitado refugiados da região.

A única fala oficial foi durante um encontro na Organização das Nações Unidas em 2014, quando a presidente Dilma Rousseff fez um discurso polêmico.  Ela condenou os bombardeios das forças armadas norte-americanas contra o Estado Islâmico (EI).  “Eu lamento profundamente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU”, afirmou.

 

Com informações de Extra/Prime

Cristãos sírios refugiados na Alemanha continuam sob perseguição de muçulmanos, diz missão

As dificuldades enfrentadas por cristãos que emigraram da Síria para a Europa fugindo das ações extremistas de grupos radicais como o Estado Islâmico não se resumem apenas a questões como abrigo e cidadania.

A Missão Portas Abertas relatou que cristãos sírios que estão vivendo em albergues na Alemanha têm sido alvo de ameaças e insultos por parte de outros imigrantes adeptos do islamismo.

Um líder cristão que atua na área, identificado apenas como Martens, afirmou em entrevista ao jornal alemão Die Welt que “os muçulmanos estão dominando estes locais e impondo a sharia, que é a lei islâmica” aos cristãos refugiados.

Há casos em que os cristãos têm sido proibidos de frequentar a cozinha dos abrigos e outros locais comuns, de acordo com fontes da Portas Abertas: “Mas esta é apenas a ponta do iceberg, pois há ameaças de morte e atos de violência contra os cristãos de várias denominações, mas em especial aos muçulmanos convertidos ao cristianismo, que são considerados traidores por eles”, explicou um dos correspondentes.

No estado da Turíngia, as autoridades alemãs estabeleceram uma divisão entre os refugiados, definindo áreas para cristãos e muçulmanos. No entanto, em outros estados da Alemanha, as autoridades não concordam com essa medida

“É difícil ver como os refugiados são atacados por todos os lados: precisam respeitar os muçulmanos radicais, mas eles estão dentro da Alemanha. Por outro lado, eles estão ali porque fugiram da perseguição religiosa de seus países, mas as ameaças continuam mesmo na Europa”,comentou Martens

A vida de perseguição religiosa, segundo ele, acompanha os refugiados mesmo estando sob a proteção de um país e um continente que prezam pela liberdade: “Esses refugiados não podem contar com uma vida segura, independente de onde estejam. Estes são fatos que nos remetem a alertar sobre o sério desafio que as igrejas da Alemanha e da Europa vão enfrentar daqui para a frente”, concluiu.

Fonte: G+

 

Com igrejas incendiadas, cristãos se reúnem nas casas

Igrejas localizadas em Bukoba, na Tanzânia, estão sofrendo vários ataques e os cristãos pedem ajuda ao ministério Portas Abertas pedindo palavras de ânimo.

Desde o início deste mês, homens desconhecidos incendiaram três igrejas, o ataque é parecido com o que aconteceu em 2013 quando 13 congregações foram incendiadas e até hoje ninguém foi acusado pelos crimes.

Um analista do Portas Abertas afirma que entende as dúvidas que os cristãos estão sentindo nesse momento de perseguição. “Eu compreendo o que esse povo está sentindo, no momento devem estar se perguntando: ‘será que as águas não vão mesmo nos afogar, e esse fogo já não consumiu nossas igrejas?’. E não os culpo pelas dúvidas e desânimo que sentem, depois de tudo o que passaram”, disse ele.

O analista estava no noroeste da Tanzânia e teve contato com missionários que estavam com os cristãos de Bukoba. “Alguns dos meus companheiros de equipe passaram um tempo com esses cristãos, depois do incêndio, e eles disseram que os danos realmente foram extensos. As pessoas perderam tudo. Os agressores são estratégicos porque realmente querem colocar fim na igreja da Tanzânia, o país que ocupa a 33ª posição na classificação dos mais perseguidos do mundo”.

A atitude dele foi orar e entregar a Deus todas as dúvidas que ele e os demais cristãos vêm tendo neste momento de incerteza. “Compreendi que Deus nem sempre evita que certas coisas aconteçam, mas Ele fortalece seus filhos, na fúria das águas e não deixa que o fogo venha consumir a sua fé”, revela.

Mesmo com as igrejas incendiadas, os cristãos estão se reunindo em outras casas parar orar e clamar a Deus e estão dispostos a reconstruir os prédios que foram queimados.

Fonte: Prime

Estado Islâmico tortura e crucifica cristãos que se recusaram a negar o nome de Jesus

O Estado Islâmico registrou mais um episódio de perseguição a cristãos ao executar um grupo de fiéis que, orando o Pai Nosso, se recusou a negar o nome de Jesus.

O caso foi registrado na Síria, na última semana. Entre os doze fiéis que recusaram se converter ao islamismo em troca de sua vida, havia uma criança de 12 anos de idade.

De acordo com informações do Christian Today, três homens e o menino foram mortos crucificados, depois de serem torturados pelos extremistas.

Missionários da organização humanitária Christian Aid relataram que o assassinato dos cristãos ocorreu na região de Aleppo, e que os militantes do Estado Islâmico fizeram torturas físicas e psicológicas.

Diante da recusa dos cristãos em se converterem ao islamismo, o menino foi torturado na frente de seus pais e familiares: “Em frente ao líder da equipe e parentes no meio da multidão, os extremistas islâmicos cortaram as pontas dos dedos do menino e o bateram severamente, dizendo a seu pai que parariam de tortura-lo somente se ele, o pai, se convertesse ao islamismo”, diz um trecho da nota divulgada pela Christian Aid.

“Eles foram mortos por se recusarem a converterem-se ao islamismo depois de abraçar o cristianismo, assim como foram os outros oito trabalhadores humanitários, incluindo duas mulheres”, acrescentou a nota.

Mesmo diante de toda essa pressão, o pai do menino se manteve firme em sua fé, e terminou crucificado ao lado do filho e de seus dois amigos, também cristãos.

Os outros oito cristãos, que estavam em outro local na aldeia, também foram convidados a renunciar à sua fé. Quando eles se recusaram, os extremistas reuniram os espectadores e os fizeram assistir o estupro coletivo de duas mulheres do grupo. Na sequência, eles decapitaram os oito cristãos.

Segundo informação veiculada pelo Christian Post, a morte dos 12 cristãos é o caso mais recente de execução feita pelo Estado Islâmico em casos de cristãos que se negam a renunciar a Cristo. Desde a guerra civil começou em 2011, o número de cristãos na Síria diminuiu para quase um terço da população original e agora pode ser inferior a 200 mil fiéis.

 

Fonte: G+


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